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quarta-feira, setembro 30, 2009

sim, bandido analfabeto no STF !!! 

Condenação judicial, amizades com chefes de quadrilha, larga experiência em chicanas jurídicas para viabilizar maracutais políticas, e risível contribuição intelectual, e reprovação em concursos - incluindo o exame da OAB - passam a ser itens obrigatórios no CV de qualquer jurista que pleiteie uma vaga no STF.

De fato, o nordestino, vagabundo, analfabeto e eleijado colocou alguém com seu perfil na Corte Cosntitucional brasileira.

Patético!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009, 18:59 | Online

Senado aprova indicação de Toffoli para o STF

Após aprovação na CCJ, ministro indicado por Lula obteve 58 votos a favor, nove contra e três abstenções

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,por-58-a-9--toffoli-e-aprovado-para-vaga-no-stf-,443669,0.htm

bandido analfabeto no STF? 

Quarta-Feira, 30 de Setembro de 2009 | Versão Impressa

A sabatina de Toffoli

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090930/not_imp443219,0.php

Se tiverem algum compromisso com o interesse público, como a Constituição exige de quem exerce um mandato parlamentar, os integrantes da Comissão de Constituição e Justiça do Senado terão, ao sabatinar na sessão de hoje o nome indicado pelo presidente da República para o Supremo Tribunal Federal, o advogado José Antônio Dias Toffoli, de levantar duas questões de fundamental importância para o futuro do Judiciário.

Já mencionada por nós quando da indicação do atual chefe da Advocacia-Geral da União, a primeira questão é de natureza técnica. Trata-se de saber se ele atende ao requisito constitucional de notório saber jurídico. Como em quase 20 anos de carreira jamais produziu um único artigo doutrinário digno de nota, não fez pós-graduação e sempre atuou a serviço de uma agremiação política, tendo sido o principal advogado do PT nas campanhas presidenciais de 1998, 2002 e 2006, Toffoli é, sem dúvida alguma, dos sete ministros já indicados por Lula, desde 2003, o que tem o currículo mais exíguo, em termos acadêmicos, e menos adequado para o cargo, em termos profissionais. Além disso, já foi duas vezes condenado pelo Tribunal de Justiça do Amapá.

No caso, esta questão da reputação ilibada nos parece de menor importância. A questão do notório saber jurídico é também de natureza ética, pois envolve a autoridade moral do próprio Supremo, que tem a palavra final sobre qualquer aspecto da vida dos cidadãos brasileiros. Trata-se de saber se é possível chegar ao ápice da carreira, na magistratura, quem nela não conseguiu ingressar pelo princípio do mérito, por meio de um concurso público. Se Toffoli foi duas vezes reprovado quando disputou uma vaga de juiz de primeira instância, entre 1994 e 1995, como poderá ser respeitado como ministro por advogados, procuradores e, principalmente, pelos próprios colegas de tribunal? Em outras palavras, como pode chegar ao topo quem não teve competência suficiente para subir os degraus da hierarquia judicial?

O mais grave é que os escalões do Poder Judiciário, inclusive o Supremo, já deixaram clara sua posição com relação a esse fato quando, há alguns anos, por duas vezes, a seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tentou indicar como desembargador para o Tribunal de Justiça de São Paulo, pelo chamado "quinto constitucional", um bacharel que havia sido reprovado em concursos para a magistratura estadual. Alegando que as reprovações caracterizavam ausência de notório saber jurídico, o órgão especial do TJSP devolveu a lista sêxtupla à OAB/SP, que imediatamente entrou com um mandado de segurança no Supremo.

Ao julgar o caso, em abril de 2008, o Supremo endossou a iniciativa dos desembargadores paulistas e rejeitou o recurso impetrado pela OAB/SP. Por ironia, o relator do mandado de segurança foi o ministro Carlos Alberto Menezes Direito, recentemente falecido, e para cuja vaga o presidente Lula indicou o chefe da AGU.

Em seu voto, Menezes Direito afirmou expressamente que o órgão especial do TJSP, ao exigir saber jurídico de candidatos à cadeira de magistrado de instância superior, apenas cumpriu o que a Constituição expressamente determina em seu artigo 101. Na ocasião, entidades de advogados ainda alegaram que o conceito de notório saber jurídico é um critério subjetivo, dependendo de quem o avalia. No Supremo, contudo, prevaleceu a tese de que esse critério é objetivo e de que reprovação em concurso para juiz de primeira instância configura, sim, ausência de devida qualificação técnico-jurídica para ascensão aos escalões superiores da carreira.

Temendo que suas escassas credenciais técnicas inviabilizassem sua ascensão ao STF, Toffoli, desde que foi indicado por Lula, procurou compensar a falta de saber jurídico recorrendo à mobilização política. Nunca antes na história do Judiciário brasileiro se viu um candidato à mais alta Corte fazendo campanha em centros acadêmicos, órgãos corporativos e entidades de classe para ascender a um órgão cuja autoridade repousa, basicamente, na qualificação, na experiência profissional e na isenção de seus integrantes. E, graças ao avassalador poder político do seu patrocinador, com amplo sucesso, ao que parece.

Infelizmente, é pouco provável que o Senado cumpra o seu dever.

segunda-feira, setembro 28, 2009

"Minha candidata é a Dilma", diz Chávez 

Dureza!

http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u629747.shtml

prova tangível da podridão dessa esquerda que traiu inclusive os ideais de Marx 

Inhenfu!

Segunda-Feira, 28 de Setembro de 2009 | Versão Impressa

Pantomima

Denis Lerrer Rosenfield

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090928/not_imp442019,0.php

A pantomima parece não ter limites. A política exterior brasileira está enveredando, perigosamente, pelos caminhos bolivarianos, ditatoriais, que rompem com décadas de neutralidade e não-ingerência em assuntos de outros países. O caso de Honduras é particularmente aterrador, pois, em nome da democracia totalitária, estão assentando as bases de supressão da liberdade.

Façamos, primeiro, um breve retrospecto. Lula e Celso Amorim realizaram, nos últimos anos, périplos por países africanos que têm em comum o menosprezo pela democracia e pelas liberdades em geral. Trata-se de países ditatoriais que foram considerados pelo nosso governo dignos parceiros de reconhecimento internacional. O ex-terrorista e ditador líbio, Muamar Kadafi, chegou a ser considerado como um irmão. Irmão de quê? De empreitadas ditatoriais, de uma pessoa há décadas no poder e exercendo uma dominação inflexível sobre o seu próprio povo.

Seguindo a mesma linha, a diplomacia brasileira permaneceu silenciosa sobre o genocídio do Sudão, onde mais de 200 mil pessoas foram assassinadas, não contabilizando as pessoas esquartejadas, mutiladas e estupradas. Em nome de quê? Da não-ingerência nos assuntos de outros Estados. Qual foi, então, o recado? Assassinar seu próprio povo pode, em nome da soberania interna.

O caso do Irã do "presidente" Mahmoud Ahmadinejad foi - e continua - escandaloso. As eleições foram fraudadas, o povo iraniano foi às ruas, até alguns aiatolás já não suportam o despotismo em vigor no país, pessoas foram torturadas e assassinadas em prisões. E o governo brasileiro contentou-se em dizer que se tratava de um mero jogo de futebol, em que os perdedores tinham ficado insatisfeitos. Na ONU, Lula, agora, reiterou a mesma posição de menosprezo aos direitos humanos. Temos uma prova tangível da podridão dessa esquerda que traiu inclusive os ideais de Marx. Fechou questão com o islamismo totalitário. Como se não bastasse, um "presidente" que se caracteriza pelo antissemitismo militante, propugnando pela eliminação do Estado de Israel, é convidado a visitar o Brasil. Provavelmente, em nome de uma qualquer "solidariedade" internacional, a dos déspotas.

Diante desse quadro, que é um quadro de horror, a "nossa" diplomacia, ou melhor, a "deles", dos bolivarianos com afinidades totalitárias, patrocina e é conivente com a volta de Manuel Zelaya a Honduras. Só um tolo acreditaria nas palavras de "diplomatas" (sic!) segundo os quais o Brasil só soube do ingresso do ex-presidente bolivariano, de tendências golpistas "democráticas", quando já tinha ingressado naquele país. Ainda, conforme nosso "chefe" do Itamaraty, deu-lhe "boas-vindas", oferecendo-lhe a hospitalidade brasileira. Pelo menos Zelaya e sua mulher foram "honestos" ao agradecerem ao chanceler Amorim e ao presidente Lula o seu apoio.

Para acreditar na versão oficial é necessário acreditar em duendes. Os cidadãos brasileiros são tidos por crédulos, mal informados, ou melhor, tolos. Nada bate com nada nas versões oferecidas, salvo o seu objetivo de dar o máximo de sustentação ao projeto bolivariano do golpista fracassado Zelaya. O que é para eles insuportável é que ações inconstitucionais tenham sido abortadas pela Corte Suprema daquele país, pelo Legislativo e pelos militares. Querem encobrir tudo isso dizendo que se tratou de um "golpe militar", que a América Latina não pode mais suportar.

O que pode a América Latina suportar? Deve suportar a subversão da democracia por meios democráticos, com destaque para eleições e assembleias constituintes. Deve suportar a eliminação da divisão de Poderes, com "líderes máximos" solapando progressivamente todas as instituições representativas. Deve suportar a eliminação da liberdade de imprensa, num cenário liberticida que relembra a vereda totalitária de uma esquerda que nem mais sabe o significado de valores universais. As palavras começam a perder seu sentido, ganhando um novo, que guarda uma remota ligação com seu significado originário.

A diplomacia brasileira fala que concedeu refúgio a Zelaya. Como assim? Ele estava sendo perseguido dentro de seu próprio país? Precisa de asilo? Ora, trata-se de uma pessoa que foi obrigada a deixar o poder por conspirar contra a Constituição. Por isso foi conduzido para fora de seu próprio país, sem que tivesse sofrido dano físico nem tenha estado sua vida em perigo. O que a diplomacia brasileira fez foi patrocinar sua volta a Honduras, em aliança com Hugo Chávez, que reconheceu ter organizado toda a operação. O Brasil atrelou-se à Venezuela. A diplomacia brasileira está ingerindo nos assuntos internos de outro país, numa escancarada violação da Constituição brasileira, das Cartas da OEA e da ONU.

Numa completa tergiversação, o chanceler Amorim pede que o governo de Honduras não pratique nenhuma violência contra o bolivariano Zelaya. Ora, é a diplomacia brasileira que está suscitando violência e tumulto naquele país. Os mortos já se contam. Os bolivarianos estão entrincheirados na embaixada, a partir da qual fazem manifestações públicas e organizam os seus partidários para levar a cabo o seu projeto de subversão da democracia. Como são politicamente corretos, dizem estar defendendo a democracia.

Na subversão do sentido das palavras, clamam que não reconhecerão as eleições em curso. Como assim? Porque elas estavam previstas na Constituição, antes mesmo da deposição de Zelaya? Não faz o menor sentido! As eleições seguem um cronograma constitucional, num regime de plenas liberdades, em particular de imprensa e partidária. É precisamente isso que se torna insuportável para esses socialistas autoritários.

Os países que parecem encantados com os cantos bolivarianos, como os EUA e os países europeus, estão cortando as fontes de financiamento desse pequeno país resistente. Enquanto isso, Lula negocia com Obama o fim do embargo comercial a Cuba. Deve estar fazendo isso em nome da democracia!

Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia na UFRGS.
E-mail: denisrosenfield@terra.com.br

sexta-feira, setembro 25, 2009

meleca! 

Sexta-Feira, 25 de Setembro de 2009 | Versão Impressa

Índios fecham parceria com MST em Roraima

Após tirar fazendeiros de reserva, líderes tentam recuperar arrozais

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090925/not_imp440667,0.php

Seis meses depois do Supremo Tribunal Federal (STF) determinar a expulsão dos arrozeiros da reserva Raposa Serra do Sol, os índios de Roraima estão em busca de parcerias para se tornarem arrozeiros. Nessa nova vocação, os índios se aproximaram do Movimento dos Sem-Terra (MST), que procura projeção no extremo norte do País.

O MST foi a primeira entidade a topar um acordo com lideranças da reserva. O movimento se dispôs a treinar técnicos indígenas em suas escolas no Rio Grande do Sul e doar dez mil quilos de sementes de arroz orgânico. Em um segundo momento, a consultoria poderá ocorrer na própria reserva.

Líderes indígenas negam que tenham demonstrado interesse em arrendar terras para o movimento, como se especulou durante a semana em Roraima.

A legislação proíbe o arrendamento de terras da União, como é o caso de toda reserva indígena. "O que a gente quer é parceria para transferência de tecnologia", diz a uapixana Pierlângela Nascimento da Cunha. "A lei é clara sobre isso." (...)

segunda-feira, setembro 21, 2009

S-PT-F 


domingo, setembro 20, 2009

A aventura no pré-sal tem que ser o fracasso do pós-álcool? 

Até agora, o pré-sal não passa de uma aventura, cujo único resultado é o gasto milhionário em propaganda enganosa, dizendo que o páis entrou numa nova era de prosperidade e sabedoria. Porém, se tiver alguma coisa relevante, isso só estará disponível depois de 2015.

A despeito de todos os riscos e incertezas, e da inexistência de resultados concretos e rentáveis do pré-sal, o Molusco-vendilhão-da-nação resolve desperdiçar o esforço inédito dos nosso probos militares, resultado de décadas investindo na tecnologia do álcool combustível, em prol da avantura no pré-sal.

Coisa de consumista irresponsável, que não pensa no futuro da nação, mas apenas nos benefícios de curto prazo para a própria popularidade.

Eca, eca, eca!

Domingo, 20 de Setembro de 2009 | Versão Impressa

Concorrência do pré-sal ameaça etanol

Produtores querem garantia do governo de que etanol continuará a ser o principal combustível no País

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090920/not_imp437950,0.php

O etanol teme ser atropelado pelo pré-sal. Os usineiros querem que o governo defina claramente qual é a política pública no País para o setor de combustíveis para evitar experiências como a do Programa Brasileiro do Álcool (Proálcool), que nasceu, cresceu e foi morto ao sabor das cotações internacionais de petróleo.

Eles temem que as atenções voltadas ao petróleo acabem levando o etanol a perder espaço no mercado local e visibilidade internacional, num momento em que lutam para transformá-lo num produto de exportação. Até a descoberta do petróleo da camada pré-sal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vinha projetando no exterior a imagem do Brasil como o País que iria fornecer energia renovável para o mundo.

"Estamos conversando com o governo", afirmou Antonio de Padua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). "É preciso criar uma regra garantindo que o etanol continuará a ser o número um na matriz de combustíveis e que a gasolina é uma alternativa. Não se pode achar que o mercado, com a flutuação dos preços, vai decidir." Ele argumentou que é preciso dar segurança aos investidores e aos consumidores.

A euforia do pré-sal e a depressão da crise internacional atingiram em cheio a indústria da cana-de-açúcar. O etanol é um sucesso de vendas, mas muitas empresas foram soterradas pelo endividamento que vinham carregando, quando o crédito secou. Somado a isso, o estudo polêmico divulgado pelo Ministério do Meio Ambiente na semana passada, apontando os carros movidos a gasolina como menos poluentes que aqueles movidos a álcool, veio manchar de cinza a imagem verde do etanol. O estudo tem sido contestado pela Unica e por vários especialistas.

O carro flex fuel, uma invenção brasileira, é a chave do sucesso do etanol no País. No fim de 2008, o consumo nacional do combustível ultrapassou o da gasolina. No ano passado, foram vendidos 2,3 milhões de carros flex, comparados a 217 mil a gasolina e somente 84 a álcool. O consumo de etanol no País cresceu 27% entre janeiro e agosto, ante o mesmo período de 2008, segundo a ETH Bioenergia, do Grupo Odebrecht. (...)

sábado, setembro 19, 2009

Toffoli: sem notório saber e sem reputação 

O indicado pelo PT a uma vaga no STF só atende ao critério da idade mínima. Os outros dois - notório saber jurídico e reputação ililibada - não estão atendidos.

O advogado dos mensaleiros nunca publicou nada em Direito nem tem titulações além da de Bacharel. E é um condenado da justiça - cuja sentença não foi transitada em julgado, é fato, mas isso certamente não ajuda em nada como fato positivo para a reputação do sujeitinho.

Além disso, o bonitão da bala Chita foi reprovado em dois concursos para juízes em primeira instância - o que claramente não o habilita a julgar decisões tomadas pelos seus pares nos tribunais não-constitucionais.

Fato é que a indicação do amigo do Zé Dirceu - denunciado pelo então Procurador Geral da República como chefe de uma quadrilha no caso do mensalão - é o ápice (espero!) do esculacho e do bandalho institucional que o governo Lulla vem propiciando.

Onde estão a moral e os bons constumes?

Sábado, 19 de Setembro de 2009 | Versão Impressa

Indicado por Lula ao STF, Toffoli tem condenação em 1ª instância

Advogado-geral e sócios são acusados de 'conluio' com Capiberibe; sentença pede devolução de R$ 420 mil

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090919/not_imp437645,0.php

Indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF), instância mais alta na estrutura do Judiciário, José Antonio Dias Toffoli carrega há dez dias no currículo uma condenação na Justiça. O atual advogado-geral da União e seus sócios no escritório de advocacia Firma Toffoli & Telesca Advogados Associados SC foram condenados, no dia 8, pela 2ª Vara Cível do Amapá a devolver R$ 420 mil aos cofres públicos do Estado.

Para fundamentar a sentença contra Toffoli, o juiz recorreu a expressões como "má-fé", "contrato ilegal" e "imoralidade administrativa". Seu escritório é acusado de "conluio" com o então governador do Amapá, João Capiberibe (PSB), para firmar o contrato ilegal e receber, mensalmente, R$ 35 mil para representar o Estado nos tribunais superiores em Brasília. De acordo com o juiz Mario Cezar Kaskelis, houve afronta à Lei de Licitações e ao princípio da moralidade administrativa. (...)

sexta-feira, setembro 18, 2009

nada mais natural ! 

Enquanto isso, o Dilma-nic continua artificial!

18.09.09

Marina Silva e assessores parecem acreditar que a fórmula Lula-José Alencar foi de sucesso. Para seu vice na disputa de 2010, convidaram um empresário verde. Consta que Guilherme Leal, da Natura, aceitou. Natural que seja assim.

http://blog.estadao.com.br/blog/diretodafonte/?title=lbgporcao_de_agua_mais_vinho_verdel_bg&more=1&c=1&tb=1&pb=1

pizzaiollo no STF! 

E o cara tem experiência como delivery! Isso não é sensacional?

18/09/2009 - 10h27

Indicado para STF, Toffoli fazia bico vendendo pizza delivery

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u625794.shtml

Há 20 anos, José Antonio Dias Toffoli, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o STF (Supremo Tribunal Federal) na vaga deixada pelo ministro Carlos Alberto Direito, fazia bico comandando, em um balcão da Vila Madalena, pedidos de delivery de pizza: "Três de 'mozzarèlla'! Duas de calabresa!" (...)

Molusco inviabiliza produção de álcool combustível no Brasil 

O mais genial é que 1) o Molusco rodou o mundo tentando vender a idéia de que o álcool combustível é a solucção para os problemas de poluição da humanidade - acabou comprando armas da França - 2) Minc, o ministro que faz da mídia uma alegria, revelou que o álcool combustível polui tanto quanto a gasolina, 3) tirando o pré-sal e as maracutais associadas, nada mais importa - agora, nóis que é sê isportadô de petróio e derivativos!

Sexta-Feira, 18 de Setembro de 2009 | Versão Impressa

Projeto proíbe cana em 81% do País

Proposta de zoneamento agroecológico não permite plantio na Amazônia e no Pantanal; queima será limitada

O plano de zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar, lançado ontem pelo governo após mais de um ano de negociação, proíbe o plantio da cultura em 81,5% do território brasileiro, incluindo Amazônia, Pantanal e a região do Alto Rio Paraguai. Se for computada a área onde o cultivo não é recomendado, chega a 92,5% do território. (...)

quinta-feira, setembro 17, 2009

Paulo Coelho vai para o PV 

Com a ida do mago, de Augusto Cury e Gilberto Gil, o PV se torna o ponto de encontro da tropicalha, da auto-ajuda e do esoterismo - todos unidos contra o neolibrealismo do Molusco Acefalo.

E no segundo turno, se houver, todos juntos com Aecio e Serra!

17/09/2009 - 09h11
Paulo Coelho pode se filiar ao PV para as eleições 2010

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u625203.shtml

O escritor Paulo Coelho ligou para o presidente do PV, José Luiz Penna, diretamente da Turquia, para pedir informações sobre o prazo final de filiação para quem pretende disputar as eleições de 2010.

O prazo para ingressar num partido para disputar o próximo pleito é 30 de setembro. Segundo Penna, Paulo Coelho quer se juntar à legenda.

A coluna informa que o PV computava média mensal de 200 adesões ao partido até a entrada da senadora Marina Silva (AC) na legenda, quando ganhou 3.000 novos "verdes".

advogado do PT vai para o STF 

Quinta-Feira, 17 de Setembro de 2009 | Versão Impressa

Trajetória do advogado é ligada a Dirceu e ao PT

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090917/not_imp436277,0.php

O curto caminho que o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, trilhou desde o início de sua carreira até chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF) esteve sempre ligado ao PT, em especial ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ex-ministro José Dirceu.

Integrante da tropa de choque do PT na oposição, era um dos advogados que pensavam as manobras regimentais que o PT usava para obstruir votações no Congresso e responsável por sugerir emendas contra projetos de interesse do governo Fernando Henrique Cardoso.

Consultor jurídico da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 1993, assessor parlamentar na Assembleia Legislativa de São Paulo, assessor da liderança do PT na Câmara dos Deputados, foi advogado de Lula nas campanhas presidenciais de 1998, 2002 e 2006, quando ganhou sua confiança. Integrou a equipe de Dirceu na Casa Civil até chegar ao primeiro escalão, como advogado-geral da União.

Esse perfil e a proximidade com o presidente tornavam Toffoli candidato natural a uma vaga no Supremo. (...)

Comentários

"Que maravilha em ser do PT: se consegue um emprego público (sem concurso e sem conhecimentos) ainda com o maior salário público do pais e pro resto da vida!!! Deve ser lindo ser apadrinhado dos chefes!"

"Como pode Lula indicar alguém que já foi reprovado em dois concursos pra juiz de 1ª instância? Sim, em 2 concursos que nem chegou a 2ª fase (94/95)! Lula está furando o conceito de nomeação para a mais alta magistruatura do pais: ministro do STF, onde no mínimo tem que ter altissimo conhecimento (notório domínio da área) jurídico bem como um respeitável e notável curriculo. Não passou no ocncurso (se desfaz a notoria sabedoria juridica), não fez mestrado ou doutorado, muito menos publicou algum livro (nem de culinária). Então só por motivação politica? Alguém escandalosamente do PT só pra o defender no STF? Não basta ter sido indicado esse apadrinhado do Dirceu na Advocacia Geral da União?"

BB será dos gringos? 

A participação dos gringos no BB passa a ser de 20% na era Lulla. Era 12,5% na era FHC. Em breve será 80%.

Imagina se isso fosse na época de Fernando, o poliglota? Teríamos comoção nacional, acusões de que tucano é vendilhão da nação.

Mas, de fato, que está doando o país e suas riquesas aos estrangeiros, incluindo o pré-sal, é Lulla-molusco!

Abaixo a quadrilha sindical !

quinta-feira, 17 de setembro de 2009, 13:46 | Online

BB poderá ter até 20% de participação estrangeira

http://www.estadao.com.br/noticias/economia,bb-podera-ter-ate-20-de-participacao-estrangeira,436616,0.htm

O governo autorizou hoje o Banco do Brasil (BB) a elevar o limite da participação de estrangeiros no capital do banco, de 12,5% para 20%. O governo também permitiu que o BB emita recibos de ações na Bolsa de Valores de Nova York, conhecidos como American Depositary Receipts (ADRs), lastreadas em ações ordinárias (ON) .(...)

quarta-feira, setembro 09, 2009

Ato de Tarso Genro é “ilegal e absolutamente nulo” 

A decisão pró-terrorismo do Ministro e Fred Mercury da Justiça Tarso, o seu Genro, foi considerada "ilegal e aobsolutamente nula" pelo ministro Cesar Peluzo do STF. Tarso teria usurpado as funções de Corte Constitucional ao deliberar a favor do assassino italiano.

Cabe a máxima "dê a Cesar o que é de Cesar".

quarta-feira, 9 de setembro de 2009, 13:04 | Online

Relator considera ilegal refúgio concedido a Cesare Battisti

Caso outros ministros acompanhem o voto, fica eliminado o obstáculo para que extradição seja julgada pelo STF

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,relator-considera-ilegal-refugio-concedido-a-cesare-battisti,431950,0.htm

O ministro Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal (STF), considerou “ilegal e absolutamente nulo” o ato do ministro da Justiça, Tarso Genro, de conceder refúgio ao ex-ativista de extrema esquerda italiano, Cesare Battisti, e votou pela anulação do documento. (...)

terça-feira, setembro 08, 2009

H1N1 é de oposição! 

Agripe suína atinge populariddade do Molusco. Isso mostra que o vírus H1N1 é de oposição!

E olha que a pesquisa CNT-Sensus nem considerou a assídua e assepticamente presença do eleitorado no politsBURGER! Ré,ré,ré!

terça-feira, 8 de setembro de 2009, 11:43 | Online

CNT/Sensus: aprovação a Lula cai de 81,5% para 76,8%

Gripe suína, crise no Senado e caso Lina Vieira contribuíram para queda, diz instituto

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,cntsensus-aprovacao-a-lula-cai-de-81-5-para-76-8,431230,0.htm

A avaliação positiva do governo Lula caiu 4,4 pontos percentuais, passando de 69,8% em maio para 65,4% em setembro, de acordo com pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta terça-feira, 8. Em contrapartida, a avaliação negativa da administração do presidente aumentou 1,4 ponto percentual, de 5,8% para 7,2%.

segunda-feira, setembro 07, 2009

a herança maldita do Molusco 

Domingo, 06 de Setembro de 2009 | Versão Impressa
Em preparo uma herança maldita

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090906/not_imp430261,0.php

O Brasil vive a era das contrarreformas, com o governo empenhado em desfazer alguns dos mais importantes avanços institucionais dos anos 90 e do início desta década (...). Há uma contrarreforma fiscal, uma previdenciária e outra do Estado. Já se delineia uma quarta, trabalhista, proposta pelas centrais sindicais e apoiada publicamente pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, com o beneplácito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (...) a tendência dominante no governo e já apontada em mais de um comentário nesta página: promover um retrocesso histórico, desfazendo alguns dos principais fatores da modernização recente do País. Sem esses fatores, a economia brasileira não teria alcançado o vigor necessário para resistir sem danos muito importantes à crise internacional iniciada há dois anos.

O governo federal tem sido elogiado pelas medidas de estímulo econômico adotadas a partir do ano passado quando a crise nos atingiu. As únicas medidas sérias foram aquelas tomadas pelo BC - para aumentar o crédito bancário e as operações de apoio aos exportadores - e a redução de impostos para alguns setores. O espaço para o alívio tributário teria sido muito menor, se o governo federal não houvesse mantido, embora com empenho cada vez menor, a política de metas fiscais inaugurada pela administração anterior. A relativa estabilidade de preços é uma conquista consolidada pelo regime de metas de inflação. Também o fortalecimento do setor externo é o resultado de longo prazo de estratégias adotadas há muito tempo, como privatização de grandes empresas exportadoras, a modernização agrícola, a abertura da economia brasileira e o câmbio flexível.

Mas esse governo, beneficiário das ações de modernização empreendidas em gestões anteriores, se mostra empenhado, cada vez mais claramente, em desenterrar os vícios do passado. A maior parte da expansão fiscal dos últimos 12 meses - e dos últimos anos - foi causada não pelo investimento crescente, mas pelo continuado aumento das despesas de custeio, especialmente dos gastos com a folha de pessoal. Passada a crise, não haverá como interromper a expansão do gasto ocorrida neste período, porque a elevação das despesas foi concentrada nas despesas permanentes.

Em 2010 o Orçamento federal será mais inflexível que nos anos anteriores, porque não se cortam facilmente a folha de salários e os encargos trabalhistas. Da mesma forma, os gastos previdenciários terão muito mais que um crescimento vegetativo, não só pelo aumento do salário mínimo, mas também pelas vantagens prometidas a aposentados com rendimentos superiores ao mínimo. Mas as mudanças negociadas pelo governo com as centrais sindicais são mais amplas e deverão resultar, se concretizadas, no enfraquecimento do chamado fator previdenciário, criado para desestimular as aposentadorias precoces. O mesmo acordo envolveu a prorrogação, até 2023, da fórmula de aumento do salário básico. Da parte do governo, foi mais uma notável demonstração de irresponsabilidade e demagogia.

Também no sentido do retrocesso vão os esforços, iniciados na primeira gestão petista, para sujeitar as agências de regulação aos interesses partidários e eleitorais dos grupos no governo e para restabelecer os níveis de intervenção estatal observados até o começo dos anos 90.

Nesse sentido, a divulgação das normas para o pré-sal completa de forma ominosa o quadro do retrocesso com a adoção, pelo governo, de um projeto nacional-estatizante de exploração do petróleo que, segundo declarações do ministro de Minas e Energia, deverá ser seguido por outro do mesmo tipo para a área de mineração. Preferimos acreditar que não se trata de uma adesão "ideológica" ao modelo autoritário bolivariano, do caudilho venezuelano Hugo Chávez, mas de um mero e lamentável "erro de cálculo" do presidente Lula, que acreditou que o nacional-estatismo tem maiores possibilidades de salvar a insossa candidatura Dilma Rousseff do que a continuação com as políticas que lhe granjearam a popularidade que desfruta hoje.

Mas, seja como for, seu sucessor pode ir se preparando para receber pesada herança maldita.

o vil cinismo do Molusco (2) 

Pô! Pressão pro pré-sal virar pré-Dilma, e agora a conversa fiada do pós-bolsa esmolão com vagabundo qualificado. Tão se apropriando muito fácil do discurso da oposição.

Marina e Serra deveriam falar das benesses do papel higiênico do Estado. Aí o Molusco também ia apropriaria deste discurso e o usaria com (direito de) propriedade para limpar a boca de caçapa.

Inhac,inhac,inhac.

quinta-feira, setembro 03, 2009

o vil cinismo do Molusco 

Quinta-Feira, 03 de Setembro de 2009 | Versão Impressa
Tática inescrupulosa

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090903/not_imp428855,0.php

Os ataques à oposição que deram um tom eleitoreiro ao anúncio das propostas do governo para o pré-sal devem tornar-se tema permanente das manifestações do presidente Lula. Apenas um dia depois do evento, ele deixou claro que pretende, além disso, martelar a versão de que os críticos da nova política de petróleo são inimigos do progresso nacional - agem contra "o povo brasileiro". O golpe é típico dos autoritários de todos os matizes e representa a forma mais vil de desqualificação do dissenso em relação às decisões dos detentores do poder. É uma incitação ao linchamento político dos que destoam da linha oficial. Destina-se, no caso, a impedir qualquer debate substantivo sobre as regras para o pré-sal e a semear no eleitorado uma atitude de hostilidade, quando não de repulsa, aos adversários do esquema de perpetuação do lulismo no Planalto.

Com essa tática inescrupulosa, o presidente quer fazer das eleições de 2010 uma disputa não entre concepções distintas do que seja o interesse público e as alternativas para atendê-lo, mas entre patriotas e antipatriotas - ou, como se dizia em outros tempos, nacionalistas e entreguistas. "Lula inventa espantalhos e os espanca", diz o senador Sérgio Guerra, do PSDB. O primeiro pretexto para isso é a recusa oposicionista de aceitar mansamente o verdadeiro rito sumário com que Lula quer ver aprovados os quatro projetos do marco regulatório do pré-sal. A tramitação da matéria no chamado regime de urgência constitucional deixa ao Congresso não mais de 90 dias (45 em cada uma de suas Casas) para votar o pacote, sob pena de bloqueio das respectivas pautas de deliberações. O procedimento também estreita a margem para apresentação de emendas às propostas.

A conduta do presidente a respeito é simplesmente cínica. Na véspera da divulgação dos projetos, pareceu aceder ao pedido do governador paulista José Serra para que desistisse da urgência. O argumento incontestável é que o governo teve o tempo que quis - a rigor, quase dois anos, a contar da descoberta das jazidas - para tomar as suas decisões, em debates a portas fechadas, e um assunto dessa envergadura não pode ser liquidado, em seguida, a toque de caixa. No dia seguinte, Lula manteve a urgência, mas fez de conta que a responsabilidade não era dele: atribuiu a insistência aos líderes dos partidos da base governista e ministros que integram o seu conselho político. Depois, a uma pergunta sobre o assunto, reincidiu no cinismo, beirando o escárnio, ao indagar, retoricamente: "Quem sou eu, um humilde presidente, para ter qualquer interferência (na tramitação das proposições)?"

A farsa durou um átimo. O mesmo humilde presidente que disse que "agora a bola é do Congresso, a vez é deles", logo aproveitou para jogar a sociedade contra a oposição. Com a esperta ressalva de que ele próprio tinha sido oposicionista por muito tempo - portanto, falava com conhecimento de causa -, teorizou: "Quem é oposição está sempre achando que as coisas não devem dar certo, que as coisas devem demorar, porque acham que, se não acontecer, quem perde é o governo." E deu a canelada: "Eu acho que, se não acontecer, quem perde é o povo brasileiro." Na realidade, o conteúdo dos projetos - que representam uma guinada radical rumo ao estatismo e conferem superpoderes à Petrobrás -, a pressa de tê-los aprovados e o calendário eleitoral são indissociáveis. O "bilhete premiado" do pré-sal não começará a ser resgatado antes de meados da próxima década, mas a sucessão de que Lula se ocupa obsessivamente é no ano que vem.

Por enquanto, entre os aliados do Planalto, a única voz discordante do modo como o governo encaminhou o pacote regulatório foi a do senador Francisco Dornelles, presidente do PP. "Não colocar tempo para a discussão não significa que os projetos não serão votados em um prazo curto", raciocina. "O que não pode é determinar o tempo para o debate." Em protesto contra a urgência, a oposição resolveu obstruir as votações na Câmara, mas é duvidoso que isso funcione. Mais importante será a sua reação à tentativa de Lula de reviver o segundo turno de 2006, quando lançou contra o candidato tucano Geraldo Alckmin a pecha de que pretendia privatizar não só a Petrobrás, como o Banco do Brasil. Resta saber se desta vez terão a firmeza de desmascarar a tática lulista de execrá-los como sabotadores do futuro do País.

terça-feira, setembro 01, 2009

Trem da indecência 

"Da alegria" não, pois esse trem fisiológico-eleitoreiro é mais uma tristeza para a sociedade brasileira e melhor seria chamá-lo logo de trem da indecência. Na madrugada de quinta para sexta-feira, a Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou a emenda à Constituição, conhecida como PEC dos Vereadores, que aumenta em mais de 7 mil o número de vereadores do País. (...)

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090831/not_imp427109,0.php

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