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sábado, agosto 29, 2009

Lulla enterra o pré-sal na eleição de 2010 

O petróleo é dela

http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/sergiomalbergier/ult10011u615537.shtml

A exploração comercial em larga escala do petróleo do pré-sal só deve começar em 2015. Mas o governo tem pressa em formatá-la, pensando quase exclusivamente na candidatura Dilma. Escrevo quase porque tem uma parte que é do ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, da cota do PMDB de José Sarney.

A tática é tão óbvia quanto o fato de as eleições brasileiras serem decididas por uma maioria semi-analfabeta: o pré-sal acabará com a miséria e as carências sociais do Brasil, mas para isso é preciso eleger Dilma, mãe dos projetos, gestora do milagre parido por Lula.

A festa de lançamento dos projetos na segunda-feira promete ser o primeiro grande evento da campanha Dilma 2010. Arma-se palanque para 3.000 convidados em Brasília, com sindicalistas, esportistas, políticos, empresários, artistas e cantoras de palanque.

Nem se tenta disfarçar a essência eleitoreira do dilmício. Como já não se tenta esconder quase nada nesse novo-velho Brasil: Lula abraça Collor que abraça Renan que abraça Sarney que atrasa o país e toma cartão vermelho atrasado de Suplicy.

No raciocínio governista, o abraço a Sarney é mais do que recompensado pelo tempo de TV e pela, digamos, capilaridade do PMDB. Vão os votos de eleitores mais qualificados, vem o acesso às massas semi-analfabetas, grande esperança eleitoral do lulismo dilmista.

O maior mal da pressa do pré-sal é que ela segue essa lógica exclusivamente eleitoral. Os projetos serão enviados em regime de urgência para o cada vez mais combalido Congresso Nacional, por onde, do jeito certo, tudo passa.

O enquadramento do enorme potencial petrolífero brasileiro ao pequeno projeto eleitoreiro da vez é um sinal, grande demais, de como o governo atual transforma o que é público em projeto privado de poder e de como nosso sistema político é incapaz de gerar os debates e, mais do que isso, os consensos necessários para decisões importantes.

Ao enterrar o pré-sal na acirrada eleição de 2010 o governo encerra a possibilidade de um debate isento, técnico e racional sobre a futura exploração de uma grande reserva de riqueza transformadora do país.

A história prova que a grande maioria dos países que descobriram enormes reservas de petróleo e gás desperdiçou a chance de transformá-las em desenvolvimento sólido e sustentável.

A existência do pré-sal não garante nada. Seu modelo de exploração é que é fundamental. Ele merece um debate melhor e mais inclusivo.

sexta-feira, agosto 28, 2009

Receita Federal - a revolução dos bichos 


sábado, agosto 22, 2009

O lulismo deixou o petismo de joelhos 

(...) "o comportamento hesitante de Mercadante já havia descontentado os lulistas e os éticos" (...)

Sexta-Feira, 21 de Agosto de 2009 | Versão Impressa

A espinha dobrada do PT


http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090821/not_imp422285,0.php

O lulismo deixou o petismo de joelhos. Movido por um projeto inequivocamente pessoal que se desdobra em três etapas - eleger a candidata à sucessão que escolheu em decisão solitária, ser a eminência parda do próximo governo e voltar ao Planalto em 2015 -, o presidente Lula faz o que for preciso e obriga o PT a pagar qualquer preço para que se cumpram as cláusulas desse contrato que celebrou consigo próprio. É a coerência da intoxicação com o poder. Se der certo, há de ter calculado, sairá mais em conta do que a aventura de um terceiro mandato consecutivo. Os eventuais espasmos de má consciência dos companheiros, aos quais serviu o prato pronto da candidatura Dilma Rousseff, com os seus indigestos pertences, são problema deles. Diante da estelar popularidade do chefe e do seu competente manejo do sistema de prêmios e castigos ao alcance da cadeira presidencial, à esmagadora maioria só resta efetivamente adaptar a posição da espinha dorsal às circunstâncias que lhes foram ditadas.

Desse ângulo, a crônica política dos últimos dois meses - quando a crise do Senado assumiu as feições do seu presidente, José Sarney - pode se resumir à constância com que Lula empregou o seu poderio em favor do aliado. Ele partiu da premissa de que a criação de uma imagem palatável da ministra perante o grosso do eleitorado depende das máquinas estaduais do PMDB e do tempo do partido no horário gratuito. Lula também acredita que Sarney é peça insubstituível na montagem da coligação com que conta para fazer da disputa de 2010 um plebiscito sobre o seu governo, promovendo a transferência de votos para Dilma. O resto foi decorrência. Por via das dúvidas, a caciquia peemedebista não hesitou em chantagear o presidente cada vez que a bancada do PT parecia propensa a complicar a vida do senador, ora com um pedido para que se afastasse da direção da Casa, ora com a tentativa de desarquivar pelo menos 1 das 11 denúncias ou representações apresentadas contra ele no Conselho de Ética. E Lula sempre respondeu à altura - por assim dizer.

E, de arrocho em arrocho, obteve na quarta-feira os três votos petistas necessários para livrar Sarney de um processo por quebra de decoro parlamentar. O enquadramento da bancada ficou escancarado com a leitura, em plena reunião do Conselho, de uma nota do presidente petista, Ricardo Berzoini, o interventor de Lula na agremiação, que desqualifica as acusações ao senador como "manipulação hipócrita dos interesses eleitorais" da oposição. Numa reunião do politburo do partido, horas antes, com Gilberto Carvalho, o chefe de gabinete de Lula, o líder da bancada Aloizio Mercadante, da linha anti-Sarney, se comprometera a ler o texto. Depois, amarelou, deixando a incumbência para o colega João Pedro. Isso foi só uma amostra. Há dias ele vinha falando em renunciar à liderança se a cúpula petista exigisse a submissão dos representantes no Conselho de Ética. Diante do fato consumado, contorceu-se, pateticamente. "A minha vontade, hoje, verdadeira, era sair", entoou. "Meu cargo está totalmente à disposição, só não quero agravar a crise num dia como hoje."

Ontem, enfim, anunciou que renunciaria irrevogavelmente, decisão que, mais tarde, deixou para hoje. De todo modo, o seu comportamento hesitante já havia descontentado os lulistas e os éticos. Um destes últimos, o paranaense Flávio Arns, roubou a cena com uma demonstração - incomum nos tempos que correm - de integridade política e autorrespeito. Ele se declarou "envergonhado" de sua filiação ao PT porque o partido "rasgou a página fundamental de sua constituição, que é a ética", e se move por "bandeiras visando à eleição do ano que vem". A "quebra do ideário" será o seu argumento na Justiça Eleitoral para manter o mandato. Ele não foi o único petista a dizer que perdera as ilusões. Também anteontem - numa data decerto escolhida a dedo - a senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva anunciou a sua esperada desfiliação do PT. Provável candidata presidencial pelo Partido Verde (PV), com uma plataforma centrada no desenvolvimento sustentável, ela deplorou a falta de condições políticas para "fazer a questão ambiental alojar-se no coração do governo".

A tática do trator do lulismo fez por merecer o comentário ferino do senador Pedro Simon: "Hoje é o dia em que o PT abraça o Sarney e o Collor, e a Marina sai do partido."

sexta-feira, agosto 21, 2009

Mercadante revoga o irrevogável 

Essa é jóia! Revogar o irrevogável!

Só o Molusco com seus dotes labiais conseguiria uma dessas !

sexta-feira, 21 de agosto de 2009, 16:31 | Online

(...) O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) usou carta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para voltar atrás e revogar a renúncia que ele anunciara antes 'irrevogável'. (...)

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,lula-nao-fez-nem-um-apelo-foi-um-chamamento-diz-berzoini,422686,0.htm

quarta-feira, agosto 19, 2009

Com apoio do PT, Sir Ney se livra de acusações 

É a bandeira da ética sendo defendida a todo custo!

Onde estão as palavras do Molsuco contra Sir Ney? E as do Mercadante contra o fisiologismo do PMDB quercista? Hein, hein?

quarta-feira, 19 de agosto de 2009, 17:16 | Online

Com o PT, Conselho de Ética arquiva ações contra Sarney

Em votações idênticas, colegiado negou, por 9 a 6, recursos contra arquivamento de processos

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,com-apoio-do-pt-conselho-arquiva-acoes-contra-sarney,421433,0.htm

O Conselho de Ética do Senado rejeitou nesta quarta-feira, 19, em duas votações idênticas e com o apoio de senadores do PT, os recursos contra o arquivamento de todas as seis denúncias e 5 representações contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). (...)

terça-feira, agosto 18, 2009

DilmaNic 

É a versão Dilma do Titanic!

Grande, caro, presunçoso, cheio de gente importante, mas afundou ao trombar com o primeiro obstáculo.

governo Lulla: acabou o milho, acabou a pipoca 

O barco tah vazando agua, Dilma nao decola, Marina tah na cola, o mandato tah terminando, o PAC tah empacado, 2009 nao vai ter nada de relevente, e 2010 todo mundo entra em campanha depois do carnaval. Conclusao: hora de fazer as malas !

Estadao on line, terça-feira, 18 de agosto de 2009, 09:34 | Online

PTB admite trocar Dilma por candidato do PSDB

No momento em que o PV e o PSB procuram construir candidaturas próprias à Presidência da República, o PTB é outro partido com vaga no primeiro escalão do governo que começa a se distanciar da candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O presidente da legenda, Roberto Jefferson - deputado que denunciou o mensalão e teve o mandato cassado em 2005 - anunciou que o PTB não indicará um substituto para José Múcio Monteiro, titular das Relações Institucionais, se for confirmada a nomeação do único ministro petebista para o Tribunal de Contas da União (TCU).

Jefferson está trabalhando pela aliança com o PSDB dos governadores de São Paulo, José Serra, e de Minas Gerais, Aécio Neves. ?O PTB não indicará ninguém porque quer ficar com liberdade. O ideal é não ter mais ninguém no governo. Quando Múcio sair, não teremos nenhum pedido para fazer ao Lula. O presidente poderá até fazer uma escolha pessoal de algum integrante do partido, mas nós não vamos indicar?, disse.

ministério público foi usado para fins partidários 

Excelente constatação do Ministro Gilmar Mendes. Não há dúvida que o ministério público foi usado para fins partidários na era FHC, e que todo tipo de ação era proposta contra autoridades apenas para que a oposição ganhasse as manchetes na mídia.

Eduardo Jorge é o exemplo paradigmático de perdas irreparáveis que as condutas irresponsáveis de membros do MP trouxeram para pessoas de boa índole.

Felizmente, Joseph Dirceu, sempre por trás de todo tipo de falcatrua e maracutáia pervertida, teve delírios de poder e, graças aos seus excessos narcóticos, perdeu o mandato.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009, 19:13 | Online

Mendes: MP deve desculpas ao País por uso partidário


http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,mendes-mp-deve-desculpas-ao-pais-por-uso-partidario,420281,0.htm

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse hoje que o Ministério Público (MP) deve desculpas ao País por ter utilizado a estrutura do Estado para fins partidários durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, membros do MP atuaram por anos como "braço judicial de partidos de oposição" e "propunham todo tipo de ação", principalmente de improbidade administrativa contra autoridades.

"Eu tenho a impressão de que no plano federal isso mudou, mas é preciso inclusive que o Brasil faça essa reflexão sobre esse tempo, que (esses integrantes do MP) peçam desculpas, que digam que usaram, que até indenizassem o Estado por terem usado indevidamente força de trabalho paga pelo poder público, pela sociedade, para fins partidários", afirmou, após se reunir com a diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.

Na semana passada, Mendes havia dito que alguns setores do Ministério Público precisavam melhorar muito para ficarem ruins. (...)

quinta-feira, agosto 13, 2009

Marina supera Dilma em pesquisas 

Finalmene um fato relevante! Finalmente alguem que foi humilhado por Dilma de protidao para dar o troco.

Dilma revela-se um Titanic eleitoral, e o PMDB, fisiologico e oportunista como eh, nao vai embarcar nesse Dojao-canoa furada!

Quarta-feira, 12 de agosto de 2009, 20:15 | Online

Pesquisa eleitoral indica vantagem de Marina sobre Dilma

Ex-ministra do Meio-Ambiente fica na frente da chefe da Casa Civil em dois cenários diferentes

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pesquisa-eleitoral-indica-vantagem-de-marina-sobre-dilma,417813,0.htm

O tamanho do estrago feito pela senadora Marina Silva (PT-AC) na candidatura da ministra Dilma Rousseff (PT) finalmente vem a público, em números precisos, em 4 das 81 páginas da pesquisa que o PV encomendou em julho e só nesta terça-feira, 11, foi entregue, inteiramente tabulada, pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe). No confronto direto entre Marina e Dilma, em quatro cenários, a senadora perde em um, empata em outro e ganha em dois.

A primeira dessas tabelas mostra José Serra (PSDB) com 28% das preferências e Ciro Gomes (PSB) com 16%, seguidos de Dilma (14%), Heloísa Helena (PSOL) com 13% e Marina em quinto, com 10%. Na segunda, sem Heloísa, Marina sobe e empata com Dilma em 14% (Serra lidera com 30% e Ciro fica com 22%). A virada da ex-ministra do Meio Ambiente aparece quando Ciro também é tirado da disputa. Nessa hipótese, Serra sobe para 37% e Marina vence Dilma por 24% a 16%. E na última hipótese, em que Aécio entra no lugar de Serra e Ciro continua de fora, Marina aparece em primeiro lugar com 27% das intenções de voto, contra 25% do governador mineiro e 19% de Dilma.

A pesquisa, coordenada por Antonio Lavareda, foi feita por telefone entre 22 e 23 de julho e ouviu 2 mil eleitores de todo o País. A "margem de erro máxima para os totais", como define o pesquisador, é de 2,2%. (...)

sábado, agosto 08, 2009

as prioridades e os meios imorais do Molusco 

Sábado, 08 de Agosto de 2009 | Versão Impressa

Sob a regência de Lula

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090808/not_imp415422,0.php

(...) Ontem foi a incolumidade do presidente do Senado. Hoje é o inquérito sobre a Petrobrás. Amanhã será o destino, entre outros, dos projetos para regulamentar a exploração do petróleo do pré-sal. Depois de amanhã será o desdobramento da coalizão de governo na coligação eleitoral em torno da candidatura Dilma Rousseff, com um vice do PMDB, ao qual o PT será forçado a ceder a primazia nas disputas para o governo de diversos Estados. O apoio a Sarney é peça-chave nessa formidável construção de poder que Lula rege pessoalmente porque considera a sua prioridade número um. No primeiro mandato, Lula não raro delegou as articulações políticas do governo a Dirceu e aos ministros Márcio Thomaz Bastos, da Justiça, e Antonio Palocci, da Fazenda. Neste segundo período, escaldado pelos tropeços no escândalo do mensalão, e até por falta de alternativas, tornou-se ele próprio o seu principal operador político.

Tem demonstrado nisso uma competência comensurável pela falta de escrúpulos em fazer a sua parte nos arreglos com as figuras que aproximam o noticiário político das páginas policiais da imprensa. De há muito Lula aposentou os últimos vestígios de desconforto com a insalubridade moral da política brasileira. Até agora, com um sucesso que é a garantia de que o amoralismo reinará na cena política brasileira enquanto ele for o regente do espetáculo.

domingo, agosto 02, 2009

Um projeto para o País. Denso e crível. 

Eis o que a oposição precisa construir para se opor à Dilma do Chefe.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090802/not_imp412162,0.php

(...) Às oposições restará o desafio de achar o Leitmotiv do discurso. Mudar a política de juros? Diz-se que Serra e Dilma teriam arranjos a fazer na autonomia do Banco Central. Se assim é, estão empatados. Sob o aspecto eleitoreiro, a visão de ambos não somará um voto sequer. Aperfeiçoar, melhorar, ampliar - eis as expressões que poderiam calibrar a mensagem das oposições. Acontece que promessas sob esses verbos, de tão genéricas, tendem a cair no descrédito. O que delas se espera é um projeto para o País. Denso e crível. Chamar Lula para a arena teria o efeito de bumerangue. Bater no mais prestigiado líder nacional seria bater na própria cara. Ao fundo, pode-se divisar, ainda, o petróleo do pré-sal acendendo a tocha nacionalista. Seja quem for, o guerreiro oposicionista, para não fazer feio, deverá fazer um bom curso de artes marciais.

Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP e consultor político

sábado, agosto 01, 2009

Dizer que não é o pai da criança não basta! 

Um pai para o Sarney

por Tutty Vasques, Seção: Nonsense total 09:30:43.

http://blog.estadao.com.br/blog/tutty/

Dessa vez o presidente Lula se superou na arte de nos confundir: sancionou de manhã a lei que estabelece a presunção da paternidade para reconhecer automaticamente o pai que se recusar a fazer exame de DNA e, à tarde, declarou que o Sarney não é problema dele, como presumíamos.

Dizer que não é o pai da criança, no caso, não basta, tantas são as afinidades cultivadas nas últimas semanas entre os presidentes do Senado e da República. Bandeira maior foi quando Lula falou que não considera Sarney “uma pessoa comum”, coisa que nenhum filho é.

Só a paternidade, aliás, justificaria a defesa do indefensável praticada com desenvoltura no discurso de Lula, sob a lógica da governabilidade. Pai acolhe, protege, encobre, desculpa, afaga, deixa pra lá! Se não é o caso, como deu a entender dia desses com aquele “não é problema meu”, o presidente precisa dissipar o que hoje se presume sobre seu parentesco político com o pai da Roseana, ainda que não tenha nada a ver com o emprego arranjado para o namorado da Bia, sua bisneta presumida.

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