quinta-feira, novembro 30, 2006
a maquina que calcula o salario dos juizes
Extra! Extra!
Os salarios atronomicos dos juizes sao calculados pelo mecanismo de Antikythera !
Desvendado mistério de antiga calculadora astronômica grega
Há mais de 2 mil anos, mecanismo de Antikythera já conseguia prever eclipses
http://www.estado.com.br/editorias/2006/11/30/ger-1.93.7.20061130.6.1.xml
Os gregos antigos tinham um conhecimento astronômico tão avançado que somente com tecnologia do século 21 foi possível desvendar o funcionamento de uma sofisticada calculadora usada por volta do ano 150 a.C. Conhecida como mecanismo de Antikythera, servia para medir posições de planetas, do Sol, as fases da Lua e até mesmo prever a ocorrência de eclipses com precisão.
Desde que fragmentos do artefato foram encontrados, em 1901, nos destroços de um navio naufragado, se imaginava que faziam parte de um tipo de calendário mecânico. Algumas teorias sobre sua sofisticação chegaram a ser elaboradas, mas sua função específica era controversa. Só agora, com tomografias de raio X de alta resolução, uma equipe de pesquisadores conseguiu, a partir de 82 peças, reconstruir por computador as engrenagens e dobrar o número de inscrições decifradas nos fragmentos.
'O mecanismo é tecnicamente mais complexo que qualquer outro dispositivo que seria desenvolvido pelo próximo milênio', escreve o grupo de cientistas da Inglaterra, da Grécia e dos Estados Unidos na revista Nature de hoje. Somente na Idade Média, com os relógios da catedrais, esse tipo de tecnologia voltou a ser vista.
A analogia com um computador astronômico já tinha sido levantada em meados do século passado, mas pela primeira vez esse funcionamento ficou mais claro. A engenhoca de bronze ficava dentro de uma caixa de madeira e tinha uma porta dianteira e outra traseira que traziam as inscrições astronômicas relacionadas ao movimento dos planetas. No interior, diversos discos rodavam em um sistema de engrenagens.
Em suas marcações havia graduações do zodíaco, do calendário solar, posições do Sol e da Lua, além do calendário egípcio, com 365 dias. De acordo com a reconstrução do grupo, que envolve 37 engrenagens, das quais 7 são hipotéticas, a calculadora podia somar, multiplicar, dividir e subtrair.
Também levava em conta a órbita elíptica da Lua e era capaz de prever quando ocorreria um eclipse solar ou lunar. 'A posição do Sol e da Lua no zodíaco já era esperada, mas a previsão de eclipses chega a ser surpreendente', comenta ao Estado James Evans, da Universidade de Puget Sound, nos EUA, especialista no assunto.
Isso seria possível, explica o físico, porque as engrenagens consideravam também parâmetros de um antigo ciclo de eclipses, hoje chamado de Saros, que já era conhecido pelos babilônios. Aparentemente, os gregos aperfeiçoaram a sabedoria deste povo anterior para projetar a máquina.
Para calcular alguma coisa, em teoria, bastava girar os ponteiros para um data desejada que as engrenagens faziam o trabalho. 'Entretanto, pela descrição não deu para entender muito bem como o dispositivo era ligado para fazer os cálculos', pondera o pesquisador Bradley Schaefer, da Universidade Estadual da Louisiana, especialista em astronomia grega. 'Mas concordo que a reconstrução é convincente e mostra que os gregos eram mais sofisticados do que se imaginava.'
Os salarios atronomicos dos juizes sao calculados pelo mecanismo de Antikythera !
Desvendado mistério de antiga calculadora astronômica grega
Há mais de 2 mil anos, mecanismo de Antikythera já conseguia prever eclipses
http://www.estado.com.br/editorias/2006/11/30/ger-1.93.7.20061130.6.1.xml
Os gregos antigos tinham um conhecimento astronômico tão avançado que somente com tecnologia do século 21 foi possível desvendar o funcionamento de uma sofisticada calculadora usada por volta do ano 150 a.C. Conhecida como mecanismo de Antikythera, servia para medir posições de planetas, do Sol, as fases da Lua e até mesmo prever a ocorrência de eclipses com precisão.
Desde que fragmentos do artefato foram encontrados, em 1901, nos destroços de um navio naufragado, se imaginava que faziam parte de um tipo de calendário mecânico. Algumas teorias sobre sua sofisticação chegaram a ser elaboradas, mas sua função específica era controversa. Só agora, com tomografias de raio X de alta resolução, uma equipe de pesquisadores conseguiu, a partir de 82 peças, reconstruir por computador as engrenagens e dobrar o número de inscrições decifradas nos fragmentos.
'O mecanismo é tecnicamente mais complexo que qualquer outro dispositivo que seria desenvolvido pelo próximo milênio', escreve o grupo de cientistas da Inglaterra, da Grécia e dos Estados Unidos na revista Nature de hoje. Somente na Idade Média, com os relógios da catedrais, esse tipo de tecnologia voltou a ser vista.
A analogia com um computador astronômico já tinha sido levantada em meados do século passado, mas pela primeira vez esse funcionamento ficou mais claro. A engenhoca de bronze ficava dentro de uma caixa de madeira e tinha uma porta dianteira e outra traseira que traziam as inscrições astronômicas relacionadas ao movimento dos planetas. No interior, diversos discos rodavam em um sistema de engrenagens.
Em suas marcações havia graduações do zodíaco, do calendário solar, posições do Sol e da Lua, além do calendário egípcio, com 365 dias. De acordo com a reconstrução do grupo, que envolve 37 engrenagens, das quais 7 são hipotéticas, a calculadora podia somar, multiplicar, dividir e subtrair.
Também levava em conta a órbita elíptica da Lua e era capaz de prever quando ocorreria um eclipse solar ou lunar. 'A posição do Sol e da Lua no zodíaco já era esperada, mas a previsão de eclipses chega a ser surpreendente', comenta ao Estado James Evans, da Universidade de Puget Sound, nos EUA, especialista no assunto.
Isso seria possível, explica o físico, porque as engrenagens consideravam também parâmetros de um antigo ciclo de eclipses, hoje chamado de Saros, que já era conhecido pelos babilônios. Aparentemente, os gregos aperfeiçoaram a sabedoria deste povo anterior para projetar a máquina.
Para calcular alguma coisa, em teoria, bastava girar os ponteiros para um data desejada que as engrenagens faziam o trabalho. 'Entretanto, pela descrição não deu para entender muito bem como o dispositivo era ligado para fazer os cálculos', pondera o pesquisador Bradley Schaefer, da Universidade Estadual da Louisiana, especialista em astronomia grega. 'Mas concordo que a reconstrução é convincente e mostra que os gregos eram mais sofisticados do que se imaginava.'
'O que importa é que nós iremos estudar'
Isso não é sensacional? Se os juízes estão arrumando artifícios para não cumprir com a lei, porque eu deveria cumprí-la ? Quem cumpre leis e regras é otário !
Presidentes de TJs avisam que não vão cortar salários acima do teto
Limongi, de São Paulo, diz que é necessário recalcular dados divulgados pelo CNJ e fala em batalha jurídica
http://www.estado.com.br/editorias/2006/11/30/pol-1.93.11.20061130.25.1.xml
Uma crise interna foi deflagrada no Judiciário ontem, um dia após o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ter determinado a 19 Tribunais de Justiça (TJs) que cortem imediatamente os supersalários que ultrapassam o teto estadual, de R$ 22.111,25. Depois de uma reunião com a presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ellen Gracie, o presidente do TJ de São Paulo e porta-voz dos presidentes de tribunais, Celso Limongi, informou que a decisão do conselho não será cumprida neste mês. Segundo ele, os tribunais analisarão caso a caso e provavelmente haverá batalha jurídica - eventual disputa que deve terminar no STF.
Ellen recebeu ontem em seu gabinete os presidentes de 17 tribunais. Informou que o corte deve ser feito imediatamente e é retroativo a julho, o que significa a devolução da diferença recebida nesse período.
Depois do encontro, Limongi avisou que os cálculos do CNJ serão verificados. 'No meu modo de ver, o que temos de fazer é recalcular isso', opinou. 'Se o conselho considera determinadas verbas dentro do teto ou se o conselho tem uma idéia, isso não significa que o conselho tenha sempre razão', destacou. 'O que importa é que nós iremos estudar.'
Pelo levantamento do CNJ - órgão criado para exercer o controle externo do Judiciário - 2.978 pessoas recebem salários acima do permitido no Judiciário brasileiro, cujo teto é de R$ 24.500 para o STF e de R$ 22.111,25 para os TJs. São magistrados e servidores - ativos, inativos e pensionistas.
Do total, 2.857 casos são ligados aos TJs. Foram detectados 1.208 supersalários em São Paulo, onde também há a maior remuneração: R$ 34.814,61.
'Por ora, vou submeter essa questão ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça. Estaremos estudando caso a caso aquilo que o Conselho Nacional entendeu como irregular', afirmou Limongi. 'Na verdade, eles fizeram um estudo, um cálculo aritmético, sem considerar verbas a que os funcionários públicos e magistrados têm direito.'
'Nós vamos estudar agora se dentro desse cálculo há benefícios que podem ultrapassar o teto', afirmou Limongi, referindo-se, por exemplo, ao auxílio-moradia, pago ao juiz que é transferido para o interior. (...)
Presidentes de TJs avisam que não vão cortar salários acima do teto
Limongi, de São Paulo, diz que é necessário recalcular dados divulgados pelo CNJ e fala em batalha jurídica
http://www.estado.com.br/editorias/2006/11/30/pol-1.93.11.20061130.25.1.xml
Uma crise interna foi deflagrada no Judiciário ontem, um dia após o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ter determinado a 19 Tribunais de Justiça (TJs) que cortem imediatamente os supersalários que ultrapassam o teto estadual, de R$ 22.111,25. Depois de uma reunião com a presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ellen Gracie, o presidente do TJ de São Paulo e porta-voz dos presidentes de tribunais, Celso Limongi, informou que a decisão do conselho não será cumprida neste mês. Segundo ele, os tribunais analisarão caso a caso e provavelmente haverá batalha jurídica - eventual disputa que deve terminar no STF.
Ellen recebeu ontem em seu gabinete os presidentes de 17 tribunais. Informou que o corte deve ser feito imediatamente e é retroativo a julho, o que significa a devolução da diferença recebida nesse período.
Depois do encontro, Limongi avisou que os cálculos do CNJ serão verificados. 'No meu modo de ver, o que temos de fazer é recalcular isso', opinou. 'Se o conselho considera determinadas verbas dentro do teto ou se o conselho tem uma idéia, isso não significa que o conselho tenha sempre razão', destacou. 'O que importa é que nós iremos estudar.'
Pelo levantamento do CNJ - órgão criado para exercer o controle externo do Judiciário - 2.978 pessoas recebem salários acima do permitido no Judiciário brasileiro, cujo teto é de R$ 24.500 para o STF e de R$ 22.111,25 para os TJs. São magistrados e servidores - ativos, inativos e pensionistas.
Do total, 2.857 casos são ligados aos TJs. Foram detectados 1.208 supersalários em São Paulo, onde também há a maior remuneração: R$ 34.814,61.
'Por ora, vou submeter essa questão ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça. Estaremos estudando caso a caso aquilo que o Conselho Nacional entendeu como irregular', afirmou Limongi. 'Na verdade, eles fizeram um estudo, um cálculo aritmético, sem considerar verbas a que os funcionários públicos e magistrados têm direito.'
'Nós vamos estudar agora se dentro desse cálculo há benefícios que podem ultrapassar o teto', afirmou Limongi, referindo-se, por exemplo, ao auxílio-moradia, pago ao juiz que é transferido para o interior. (...)
terça-feira, novembro 28, 2006
Premio para o perdulario
A gastança lambança tende a ser premiada pelo Molusco. Depois de aprovada a lei de responsabilidade fiscal, ninguem fez nada para conter as despesas malucas dos estados e municipios. Resultado: os gastadores agiram em colusao e continuaram gastando, esperando a pizza fiscal assar nos corredores de Brasilia.
Lula recebe proposta para aliviar dívidas de Estados
Valor, 28/11/2006
Está na mão do presidente Lula uma proposta ousada para permitir que os Estados recuperem capacidade de investir. O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), que tem bom relacionamento com o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), sugeriu a Lula a renegociação da dívida dos Estados por 30 anos, além da troca do IGP-DI pelo IPCA como indexador.
Lula recebe proposta para aliviar dívidas de Estados
Valor, 28/11/2006
Está na mão do presidente Lula uma proposta ousada para permitir que os Estados recuperem capacidade de investir. O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), que tem bom relacionamento com o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), sugeriu a Lula a renegociação da dívida dos Estados por 30 anos, além da troca do IGP-DI pelo IPCA como indexador.
sexta-feira, novembro 24, 2006
REFORMA MINISTERIAL
O primeiro passo para o Molusco implementar a reforma política é fazer uma reforma ministerial decente. O politsBURGER propõem reduzir os atuais trinta e não sei quantos ministérios para seis: dois fundamentais, quatro penduricalhos.
Os dois ministérios fundamentais seriam:
Ministério da Economia. Coordena produção, otimiza arrecadação e gastos. Teria as seguintes secretarias: tesouro nacional, receita federal, transporte, turismo, extração mineral, energia e combustíveis, telecomunicações, industria, comercio, agricultura, gestão de empresas estatais, defesa da concorrência (regulação,direito econômico,CADE) + Banco Central + IBGE.
Ministério do Bem Estar Social. Gasta para melhorar a qualidade de vida, minimizando custos. Teria as seguintes secretarias: saúde, educação, previdência, assistência social, estudos populacionais (demografia), meio ambiente, assuntos metropolitanos, ciência e tecnologia, cultura, esportes, trabalho.
Os ministérios penduricalhos seriam defesa, relações exteriores, assuntos parlamentares e justiça - um meta-guarda-chuva que incluiria ministério publico, policia federal, controladorias e administração de presídios. A principal missoa e´não cirar problema. Se fizerem funcionar alguma coisa, está ótimo!
Ah! Uma assessoria de imprensa, para espalha boatos convenientes e dissipar as fofocas.
Os dois ministérios fundamentais seriam:
Ministério da Economia. Coordena produção, otimiza arrecadação e gastos. Teria as seguintes secretarias: tesouro nacional, receita federal, transporte, turismo, extração mineral, energia e combustíveis, telecomunicações, industria, comercio, agricultura, gestão de empresas estatais, defesa da concorrência (regulação,direito econômico,CADE) + Banco Central + IBGE.
Ministério do Bem Estar Social. Gasta para melhorar a qualidade de vida, minimizando custos. Teria as seguintes secretarias: saúde, educação, previdência, assistência social, estudos populacionais (demografia), meio ambiente, assuntos metropolitanos, ciência e tecnologia, cultura, esportes, trabalho.
Os ministérios penduricalhos seriam defesa, relações exteriores, assuntos parlamentares e justiça - um meta-guarda-chuva que incluiria ministério publico, policia federal, controladorias e administração de presídios. A principal missoa e´não cirar problema. Se fizerem funcionar alguma coisa, está ótimo!
Ah! Uma assessoria de imprensa, para espalha boatos convenientes e dissipar as fofocas.
terça-feira, novembro 21, 2006
As ultimas palavras de Ramez Tebet
" Entre viver um segundo governo Lula e a morte, prefiro a morte. "
segunda-feira, novembro 20, 2006
Lula vai pedir conselho pro Collor
Isso não é sensacional?
Lula quer conselho de ex-presidentes
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende constituir um conselho de ex-presidentes da República, do qual faria parte inclusive o senador eleito Fernando Collor de Mello (PRTB-AL), seu ...
Lula quer conselho de ex-presidentes
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende constituir um conselho de ex-presidentes da República, do qual faria parte inclusive o senador eleito Fernando Collor de Mello (PRTB-AL), seu ...
domingo, novembro 12, 2006
MOLUSCO KOLYNOS
Ele tem a refrescante sensação do sabor da vitória, mas quem ganhou mesmo foi o PMDB de Delfim Neto.
He, he, he !
He, he, he !
MOLUSCO PERGUNTA: QUEM SOU EU ?
Segundo a percepção de todos, sintetizada em excelente editorial do Estadão de hoje, o Molusco não sabe se é candidato, ex-presidente ou presidente.
" Se em alguns momentos da campanha eleitoral o presidente Lula chegou a confessar que não sabia bem quando estava sendo presidente e quando estava sendo candidato – o que despertava enorme preocupação no ministro Marco Aurélio Mello, presidente do TSE –, parece que agora, vitorioso nas urnas, ele não está sabendo ao certo se ainda é o presidente em exercício ou se é apenas um presidente (re)eleito. "
http://www.estado.com.br/editorias/2006/11/12/edi-1.93.5.20061112.1.1.xml
" Se em alguns momentos da campanha eleitoral o presidente Lula chegou a confessar que não sabia bem quando estava sendo presidente e quando estava sendo candidato – o que despertava enorme preocupação no ministro Marco Aurélio Mello, presidente do TSE –, parece que agora, vitorioso nas urnas, ele não está sabendo ao certo se ainda é o presidente em exercício ou se é apenas um presidente (re)eleito. "
http://www.estado.com.br/editorias/2006/11/12/edi-1.93.5.20061112.1.1.xml
sexta-feira, novembro 10, 2006
Sim, tem ervas que sao daninhas...
Recebemos esse excelente comentario sobre o nosso ultimopost. Finalmente alguem que conseguiu argumentar contra nos de uma maneira minimamente condizente com nossos padroes editoriais.
" veja só,,
o único desmatamento com o qual eu concordo é o da mapola extensiva e maconha extensiva na colombia , bolivia, etc,,, fazem muito mal quando nao utilizadas com sabedoria indigena....além disso, as farc aproveitam esses recursos monetarios para financiamento,,, nao ha desenvolvimento e menos ainda crescimento dessa forma...
ora,, eu estou nem aqui para esses europeus idiotas que mal saberao ficar apaixonados na cama,, ainda,,menos vao saber o que vale a natureza , a vida e o ecossistema,, os pobres deles sao mais pobres do que os nosssos,, esses caras nem podem curtir a natureza e os recursos como a gente,, mesmo sendo pobre,, ainda pode fazer.... o mal chamado desenvolvimento dessa forma é coisa de loucos,, nao existe, é uma tolice produzir papel quando nao vai se ter mais inspiração amanhã...
quanto mais estiverem depredados os recursos do ambiente,, a pobreza aumentará pois, como visto no caso dos p-e links,, os pobres,, que serao a maioria da populacao,, nao terao como comprar as asquerosas máscaras anti-smogue,,,ainda,, ninguém poderá tomar banho,, ou seja,, será nojento o cotidiano e os namoros... etc,,
por que eu penso em todo ao mesmo tempo?? nao imagino a vida sem azul do ceu,, sem verde puro,, sem flores,,, sem água,, e isso,, só me fala de amor,, pela terra e pela humanidade,,,, "
" veja só,,
o único desmatamento com o qual eu concordo é o da mapola extensiva e maconha extensiva na colombia , bolivia, etc,,, fazem muito mal quando nao utilizadas com sabedoria indigena....além disso, as farc aproveitam esses recursos monetarios para financiamento,,, nao ha desenvolvimento e menos ainda crescimento dessa forma...
ora,, eu estou nem aqui para esses europeus idiotas que mal saberao ficar apaixonados na cama,, ainda,,menos vao saber o que vale a natureza , a vida e o ecossistema,, os pobres deles sao mais pobres do que os nosssos,, esses caras nem podem curtir a natureza e os recursos como a gente,, mesmo sendo pobre,, ainda pode fazer.... o mal chamado desenvolvimento dessa forma é coisa de loucos,, nao existe, é uma tolice produzir papel quando nao vai se ter mais inspiração amanhã...
quanto mais estiverem depredados os recursos do ambiente,, a pobreza aumentará pois, como visto no caso dos p-e links,, os pobres,, que serao a maioria da populacao,, nao terao como comprar as asquerosas máscaras anti-smogue,,,ainda,, ninguém poderá tomar banho,, ou seja,, será nojento o cotidiano e os namoros... etc,,
por que eu penso em todo ao mesmo tempo?? nao imagino a vida sem azul do ceu,, sem verde puro,, sem flores,,, sem água,, e isso,, só me fala de amor,, pela terra e pela humanidade,,,, "
quarta-feira, novembro 08, 2006
RIQUEZA E AMBIENTE
Muitos se preocupam com a relação entre meio ambiente (pior) e pobreza (maior). Mas o relevante é a relação entre riqueza (maior) e ambiente (propício à riqueza).
Nos países da OCDE primeiro houve desenvolvimento com degradação ambiental. Depois é que veio a preocupação com preservação do meio ambiente. Outro par de ótimos exemplos: Inglaterra no século XIX e China no século XXI. Raramente as duas coisas ocorreram simultaneamente. Primeiro degrada e desenvolve, depois preserva.
A degradação do meio ambiente está associada à melhoria das condições de vida. Os índios da Amazônia tiveram alto grau de preservação ambiental e hoje têm baixo grau de desenvolvimento sócio-econômico. Os Alemães tiveram baixo grau de preservação ambiental e hoje têm alto grau de desenvolvimento sócio-econômico. Isso deveria ser discutido com mais detalhes.
Aparentemente, há no Brasil um trade-off entre ser ou não ser índio, uma vez que se deveria preservar o meio ambiente a qualquer custo. Este pseudo trade-off resulta do lobby dos países desenvolvidos junto à Assembléia Constituinte de 1997, muito bem disfarçado pelas comoventes imagens do cantor americano Sting pintado como típico Xingu ao lado do cacique e deputado federal Juruna, lutando pelas sesmarias dos povos indígenas – algo totalmente na contramão do que foi feito pelo resto da humanidade ao longo dos séculos.
Quem ganhou com isso foi o resto do mundo, que criou uma Amazônia sem dono. Os índios não podem fazer nada com a terra porque não são brasileiros, e os brasileiros não podem usar aquela terra porque não são índios.
Resultado: as madeireiras alemãs disfarçadas de empresas de Singapura desmatam a esmo. Há contrabando de seres vivos para exploração pela industria de biotecnologia. Minérios, nem se fala. Missionários evangélicos e antropólogos estrangeiros tem aos montes. E agora temos os contrabando de fósseis pré-históricos não estatais – nem os mercenários querem Petrossauro, Eletrossauro, BB-sauro e Caixa-sauro.
Os americanos, ao contrário, criaram uma Califórnia com dono, graças à política de US$5 em cash por cabeça de índio.O mercado de cabeças de índio acabou com o trade-off entre ser ou não ser índio acabando com os índios, permitindo o desenvolvimento daquela região.
No caso da França, pergunto: onde estão os Gauleses? Só os encontramos nas historinhas de Asterix! Por um caso, a França é um dos países mais desenvolvidos do mundo. E os Druidas e o Reino Unido? E os Aborígenas e a Austrália? Por outro lado, onde estão os Ianomâmis? Intactos na Amazônia! Por um acaso, o Brasil é um dos países menos desenvolvidos do mundo.
Precisamos urgentemente resgatar a Amazônia para que os brasileiros possam depredá-la. Afinal, nada ganhamos com os índios a deixando intacta para sempre ou com o resto do mundo a destruindo completamente.
Nos países da OCDE primeiro houve desenvolvimento com degradação ambiental. Depois é que veio a preocupação com preservação do meio ambiente. Outro par de ótimos exemplos: Inglaterra no século XIX e China no século XXI. Raramente as duas coisas ocorreram simultaneamente. Primeiro degrada e desenvolve, depois preserva.
A degradação do meio ambiente está associada à melhoria das condições de vida. Os índios da Amazônia tiveram alto grau de preservação ambiental e hoje têm baixo grau de desenvolvimento sócio-econômico. Os Alemães tiveram baixo grau de preservação ambiental e hoje têm alto grau de desenvolvimento sócio-econômico. Isso deveria ser discutido com mais detalhes.
Aparentemente, há no Brasil um trade-off entre ser ou não ser índio, uma vez que se deveria preservar o meio ambiente a qualquer custo. Este pseudo trade-off resulta do lobby dos países desenvolvidos junto à Assembléia Constituinte de 1997, muito bem disfarçado pelas comoventes imagens do cantor americano Sting pintado como típico Xingu ao lado do cacique e deputado federal Juruna, lutando pelas sesmarias dos povos indígenas – algo totalmente na contramão do que foi feito pelo resto da humanidade ao longo dos séculos.
Quem ganhou com isso foi o resto do mundo, que criou uma Amazônia sem dono. Os índios não podem fazer nada com a terra porque não são brasileiros, e os brasileiros não podem usar aquela terra porque não são índios.
Resultado: as madeireiras alemãs disfarçadas de empresas de Singapura desmatam a esmo. Há contrabando de seres vivos para exploração pela industria de biotecnologia. Minérios, nem se fala. Missionários evangélicos e antropólogos estrangeiros tem aos montes. E agora temos os contrabando de fósseis pré-históricos não estatais – nem os mercenários querem Petrossauro, Eletrossauro, BB-sauro e Caixa-sauro.
Os americanos, ao contrário, criaram uma Califórnia com dono, graças à política de US$5 em cash por cabeça de índio.O mercado de cabeças de índio acabou com o trade-off entre ser ou não ser índio acabando com os índios, permitindo o desenvolvimento daquela região.
No caso da França, pergunto: onde estão os Gauleses? Só os encontramos nas historinhas de Asterix! Por um caso, a França é um dos países mais desenvolvidos do mundo. E os Druidas e o Reino Unido? E os Aborígenas e a Austrália? Por outro lado, onde estão os Ianomâmis? Intactos na Amazônia! Por um acaso, o Brasil é um dos países menos desenvolvidos do mundo.
Precisamos urgentemente resgatar a Amazônia para que os brasileiros possam depredá-la. Afinal, nada ganhamos com os índios a deixando intacta para sempre ou com o resto do mundo a destruindo completamente.
terça-feira, novembro 07, 2006
O BRASIL SUPERARÁ O EGITO?
Todos sabem que no Egito antigo teve 7 anos de vacas gordas seguidos por 7 anos de vacas magras. No Brasil, tivemos 8 anos de vacas gordas com FHC e,mantidas as taxas de crescimento do primeiro mandato do molusco nos próximos 4 anos, teremos 8 anos de vacas magras. Assim, o Brasil poderá superar o Egito em 1 ano nos respectivos ciclos de expansão e recessão.
ELE ENTENDEU O RECADO
A mídia financeira internacional – Economist e Financial Times em particular – disse em alto e bom som: o Brasil não cresce e não deixa o mundo crescer. Isso está trazendo prejuízo para os infinitamente podres de rico.
Curiosamente, o molusco adotou o discurso de “vamos crescer” durante a campanha-operação-abafa-dossiê. Em seguida, minutos depois do anúncio oficial do terrível resultado eleitoral (maldita democracia!), o molusco disse “cresceremos 5% ao ano ou mais”.
Ou seja, ele entendeu o recado.
Curiosamente, o molusco adotou o discurso de “vamos crescer” durante a campanha-operação-abafa-dossiê. Em seguida, minutos depois do anúncio oficial do terrível resultado eleitoral (maldita democracia!), o molusco disse “cresceremos 5% ao ano ou mais”.
Ou seja, ele entendeu o recado.
URNAS ACLAMAM POLITS !
Nada de mensalão, mensal ou mensalinho. Nada de manipulação de mídia ou das pesquisa de intenção de voto. Muito menos carisma do molusco.
A única explicação racional para os resultados das eleições presidenciais de 2006 é a necessidade dos internautas em continuar lendo posts neste blog. Assim, a votação expressiva no candidato petista significa, de fato, uma aclamação do trabalho aqui desenvolvida.
Não há dúvida que as urnas disseram em alto e bom som:
- Queremos politsBURGER por mais quatro anos!
A única explicação racional para os resultados das eleições presidenciais de 2006 é a necessidade dos internautas em continuar lendo posts neste blog. Assim, a votação expressiva no candidato petista significa, de fato, uma aclamação do trabalho aqui desenvolvida.
Não há dúvida que as urnas disseram em alto e bom som:
- Queremos politsBURGER por mais quatro anos!
segunda-feira, novembro 06, 2006
O custo do estelionato eleitoral
Ainda estamos nos recuperando das comemoracoes de finados. Compartilhamos de mais esta opiniao totalmente excelente do meu querido Estadao.
http://www.estado.com.br/editorias/2006/10/30/edi-1.93.5.20061030.1.1.xml
Depois de uma campanha em que, como se assinalou ontem nesta página, o incumbente cobriu o eleitorado de falsidades triunfais sobre a situação da economia, e o desafiante não ousou propor o que sabe que precisa ser feito para no mínimo impedir que ela continue a se deteriorar, chegou a hora da verdade, queira ou não o presidente que renova seu mandato, fuja disso ou não a oposição. Pois, dado o dramático estado das finanças públicas brasileiras, serão extremamente dolorosas as soluções que cedo ou tarde se terá de adotar para deter a de outro modo inevitável explosão da crise fiscal. E o enfrentamento do problema ficou ainda mais difícil em razão do estelionato eleitoral praticado pelo presidente Lula.
A mistificação desabrida e o receio de desagradar ao eleitorado, falando em remédios amargos, elevaram os custos políticos do choque fiscal que clama por ser empreendido. Não faltará, para começar, quem tentará manipular os números de forma a acrescentar um novo estelionato ao que acabou de se consumar, para tornar verossímil a tese escapista, martelada por Lula nas poucas vezes em que o assunto aflorou no decorrer da campanha, de que o corte de gastos não é imprescindível ao ajuste fiscal porque o mero crescimento da economia – o presidente fala em “5% ou mais” nos próximos anos – mudará a equação financeira do setor público. O sofisma consiste no seguinte: dado que os números assustadores das contas nacionais são calculados como proporção do PIB – a começar do pior deles, o do aumento das despesas correntes do governo federal –, desde que a gastança cresça a taxas inferiores às do produto, tudo ficará no melhor dos mundos possíveis.
Dizemos sofisma porque o que impede que o PIB cresça em ritmo mais acelerado do que o atual é exatamente essa situação em que as despesas não financeiras da União já somam 22,6% do PIB e são praticamente “imexíveis” nos termos da atual legislação, em que de cada R$ 100 que saem do Tesouro, cerca de R$ 89 se destinam a dispêndios obrigatórios e em que, em conseqüência disso, os investimentos, como proporção dos gastos do governo, caíram de 5,7% em 2001 para 3,1% em 2005. Além disso, a dívida pública mobiliária federal cresceu 7,8% nos 12 meses encerrados em setembro, chegando a R$ 1,062 trilhão. Os gastos relacionados ao seu pagamento equivalem a 42% do Orçamento – ante 26,5% da rubrica infra-estrutura e área social. Especificamente em energia, o investimento previsto é de insignificantes 0,08% do Orçamento. Não admira que o risco de apagão no Sudeste seja estimado em 25% em 2007 – e no dobro disso, no ano seguinte. E o custo da energia elétrica aumentou mais de 100% nos últimos seis anos! Ora, como recuperar o investimento público, melhorar a qualidade dos serviços estatais e frear a explosão dos gastos primários sem ir à raiz do profundo desequilíbrio estrutural dessas contas que não fecham?
Ou, por outra, sem adequar o tamanho do Estado ao tamanho da economia nacional e, especialmente, sem uma nova reforma das regras desse saco sem fundo que é o sistema previdenciário, tanto o do INSS quanto o do setor público. Ocorre, como observou o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, em recente entrevista ao jornal Valor, que medidas inquinadas de neoliberais desse gênero “beneficiam a maioria silenciosa, mas prejudicam pequenos grupos organizados que gritam muito”. Estes sabem defender os seus interesses. Em toda a parte, as pessoas resistem a ganhos futuros e difusos à custa de perdas imediatas e concretas. Se é assim sempre, que dirá quando, do alto de sua popularidade, o presidente lhes diz que “nunca antes neste país” as coisas estiveram tão boas?
O País que produz está, há tempo demais, em estado letárgico, e não é para menos. A sucessão de escândalos, a desabrida utilização da máquina administrativa a serviço da reeleição afinal conseguida e a conseqüente radicalização do clima político-partidário já custaram muito ao Brasil. Agora, é cuidar do futuro. A polícia, o Ministério Público e a Justiça que cuidem dos culpados pelas malfeitorias com dinheiro público. E os partidos, uma vez terminada a guerra eleitoral, que tratem de buscar o terreno onde possam conviver civilizadamente e, naquilo em que for possível o consenso, se pôr de acordo para dotar o País dos instrumentos indispensáveis para a superação da crise fiscal e a promoção do crescimento. Se não prevalecer a concórdia e o espírito público, o Brasil estará condenado ao atraso.
http://www.estado.com.br/editorias/2006/10/30/edi-1.93.5.20061030.1.1.xml
Depois de uma campanha em que, como se assinalou ontem nesta página, o incumbente cobriu o eleitorado de falsidades triunfais sobre a situação da economia, e o desafiante não ousou propor o que sabe que precisa ser feito para no mínimo impedir que ela continue a se deteriorar, chegou a hora da verdade, queira ou não o presidente que renova seu mandato, fuja disso ou não a oposição. Pois, dado o dramático estado das finanças públicas brasileiras, serão extremamente dolorosas as soluções que cedo ou tarde se terá de adotar para deter a de outro modo inevitável explosão da crise fiscal. E o enfrentamento do problema ficou ainda mais difícil em razão do estelionato eleitoral praticado pelo presidente Lula.
A mistificação desabrida e o receio de desagradar ao eleitorado, falando em remédios amargos, elevaram os custos políticos do choque fiscal que clama por ser empreendido. Não faltará, para começar, quem tentará manipular os números de forma a acrescentar um novo estelionato ao que acabou de se consumar, para tornar verossímil a tese escapista, martelada por Lula nas poucas vezes em que o assunto aflorou no decorrer da campanha, de que o corte de gastos não é imprescindível ao ajuste fiscal porque o mero crescimento da economia – o presidente fala em “5% ou mais” nos próximos anos – mudará a equação financeira do setor público. O sofisma consiste no seguinte: dado que os números assustadores das contas nacionais são calculados como proporção do PIB – a começar do pior deles, o do aumento das despesas correntes do governo federal –, desde que a gastança cresça a taxas inferiores às do produto, tudo ficará no melhor dos mundos possíveis.
Dizemos sofisma porque o que impede que o PIB cresça em ritmo mais acelerado do que o atual é exatamente essa situação em que as despesas não financeiras da União já somam 22,6% do PIB e são praticamente “imexíveis” nos termos da atual legislação, em que de cada R$ 100 que saem do Tesouro, cerca de R$ 89 se destinam a dispêndios obrigatórios e em que, em conseqüência disso, os investimentos, como proporção dos gastos do governo, caíram de 5,7% em 2001 para 3,1% em 2005. Além disso, a dívida pública mobiliária federal cresceu 7,8% nos 12 meses encerrados em setembro, chegando a R$ 1,062 trilhão. Os gastos relacionados ao seu pagamento equivalem a 42% do Orçamento – ante 26,5% da rubrica infra-estrutura e área social. Especificamente em energia, o investimento previsto é de insignificantes 0,08% do Orçamento. Não admira que o risco de apagão no Sudeste seja estimado em 25% em 2007 – e no dobro disso, no ano seguinte. E o custo da energia elétrica aumentou mais de 100% nos últimos seis anos! Ora, como recuperar o investimento público, melhorar a qualidade dos serviços estatais e frear a explosão dos gastos primários sem ir à raiz do profundo desequilíbrio estrutural dessas contas que não fecham?
Ou, por outra, sem adequar o tamanho do Estado ao tamanho da economia nacional e, especialmente, sem uma nova reforma das regras desse saco sem fundo que é o sistema previdenciário, tanto o do INSS quanto o do setor público. Ocorre, como observou o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, em recente entrevista ao jornal Valor, que medidas inquinadas de neoliberais desse gênero “beneficiam a maioria silenciosa, mas prejudicam pequenos grupos organizados que gritam muito”. Estes sabem defender os seus interesses. Em toda a parte, as pessoas resistem a ganhos futuros e difusos à custa de perdas imediatas e concretas. Se é assim sempre, que dirá quando, do alto de sua popularidade, o presidente lhes diz que “nunca antes neste país” as coisas estiveram tão boas?
O País que produz está, há tempo demais, em estado letárgico, e não é para menos. A sucessão de escândalos, a desabrida utilização da máquina administrativa a serviço da reeleição afinal conseguida e a conseqüente radicalização do clima político-partidário já custaram muito ao Brasil. Agora, é cuidar do futuro. A polícia, o Ministério Público e a Justiça que cuidem dos culpados pelas malfeitorias com dinheiro público. E os partidos, uma vez terminada a guerra eleitoral, que tratem de buscar o terreno onde possam conviver civilizadamente e, naquilo em que for possível o consenso, se pôr de acordo para dotar o País dos instrumentos indispensáveis para a superação da crise fiscal e a promoção do crescimento. Se não prevalecer a concórdia e o espírito público, o Brasil estará condenado ao atraso.