quinta-feira, julho 27, 2006
NOTICIAS CHOCANTES
1. O século XIX acabou.
2. O fim do século XIX foi anterior ao fim do século XX.
3. Estamos no século XXI.
4. O século XXI começou depois do fim do século XX.
Em breve revelaremos o que tem de chocante nestas notícias.
2. O fim do século XIX foi anterior ao fim do século XX.
3. Estamos no século XXI.
4. O século XXI começou depois do fim do século XX.
Em breve revelaremos o que tem de chocante nestas notícias.
segunda-feira, julho 24, 2006
CRAVINHOS NO MOLUSCO!
Depois que Suzane Rá,rá,rá! foi contenada a escrever "a-e-i-o-u" por trocentos anos pelo assassinato das vogais do seu sobrenome, fica a dica para os eleitores em 2006 : condenar o molusco a ficar sem as mordomias do Palacio do Planato e, se possivel, escrevendo " eu nao gosto de mensalão".
quarta-feira, julho 19, 2006
movimento Brasil com Alckmin
Com a colaboração de um grupo de empresários, criou-se o Movimento Brasil com Alckmin, uma ação na internet para servir de apoio à candidatura que vai melhorar este País.
Detalhes no endereço www.brasilcomalckmin.com.br.
Lá, é possível se inscrever para receber diariamente notícias publicadas na mídia nacional sobre eleições e política.
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quarta-feira, julho 05, 2006
LIÇÕES ELEITORAIS DO FUTEBOL
Editorial politsBURGER
Existe um consenso entre os analistas de futebol e política: há uma inequívoca
relação entre resultados de copa do mundo de futebol e resultados eleitorais. Nesta de 2006 na Alemanha, fica clara a relação entre Alckmin e Felipão; e entre Lula e Parreira.
Por um lado, esta copa mostra que Lula vem se comportando como Parreira. Logo, o PT deve terminar as eleições presidências de 2006 como a seleção brasileira terminou a copa do mundo. Por outro lado, Alckmin vem se comportando como Felipão. Logo, o PSDB deve terminar a eleição com seu candidato à presidente eleito.
Parreira se vendeu por pouco, confiou em quem não devia, e foi vingativo. Fechou contrato com Nike e Pepsi. Confiou no quarteto mágico, que não fez o que ele esperava. Viveu no presente o sucesso do passado. Mostrou apenas estrelismo, preocupação com a própria imagem, e que o importante é contrato com alguma multinacional para fazer comercial. Gol passou a ser só um detalhe. Ganhar o jogo, um detalhe irrelevante. E caneco? Isto tem aos montes nas melhores lojas do ramo.
Discretamente, Parreira vingou a Globo no episódio da leitura labial. Orientou a seleção para fazer um jogo meia boca contra a França. O que a Globo perdeu de grana sem ter o Brasil nas finais é a pior das punições. Discretamente, também mostrou empatia com os brasileiros. Ninguém agüenta o Galvão Bueno. Por falta de opção, todo mundo assistiu aos jogos do Brasil pela Globo. Mas por opção, ouviu pelo radio.
O fato do Brasil ter sido eliminado da copa de 2006 tem um lado positivo. Lula não vai capitalizar em cima de uma realização que não é sua, como vem fazendo com a bolsa escola e a estabilidade monetária – incontestes realizações de FHC.
Felipão adota uma estratégia pragmática, voltada para resultados. É humildade. Faz gestos franciscanos. Não se vende. Tem uma equipe simples, mas que está bem orientada. Não fala em inglês para não beneficiar os adversários. Como diria capitão Kirk: Felipão fez esta seleção de Portugal ir até onde nenhuma outra seleção portuguesa jamais foi.
Lula vem agindo como Parreira. Corrompeu-se. Só se preocupa com a própria imagem. É inerte e esnobe. Prefere o cheiro dos holofotes ao cheiro do povo. Vem gastando por conta um dinheiro que não é seu, contratando gente a peso de ouro, e comprando votos do funcionalismo publico com dinheiro do Erário. Usa Marcola como anti-cabo eleitoral de Alkimin.
O molusco acéfalo assistiu aos jogos da copa em sua cobertura - que foi comprada com o dinheiro que não ganhou enquanto estava desempregado nos intervalos entre as eleições que perdeu para os Fernandos. Discretamente, tenta vingar a Globo de alguma maneira. Afinal, em 1989 disse que “o Brasil só será um país democrático quando a rede Globo de televisão deixar de ser líder de audiência”. Porém, não fez nenhuma objeção aos filhotes de ratazana ascenderem à liderança. Por fim, Lula deixou a seleção na Alemanha na mesma situação que deixou a Petrobrás na Bolívia: na mão de árbitros estrangeiros. Pior. Como Parreira, Lula nada fez para o Brasil virar hexa. Isso é inaceitável!
Alckmin vem agindo como Felipão. Não se deixou corromper. É humilde. Tem menos dinheiro, mas mais resultados. Nada de marketing. Joga limpo, aberto. Trabalha sério. Assistiu aos jogos da copa com o MST. Fez o rodoanel. Viaja em classe econômica, e não em AirBus privativo. Não fala em italiano com a imprensa estrangeira para não beneficiar o adversário – afinal, a primeira dama pediu cidadania para a máfia. E fez o que pôde para o Brasil virar hexa: deu sua torcida. Isso é admirável!
O andar das carruagens futebolística e eleitoral mostra que tanto o torcedor quanto o cidadão brasileiro vem aprendendo a criticar e a votar. E o recado é claro: dado os resultados, os torcedores preferem Felipão a Parreira. Logo, os eleitores preferirão Alckmin a Lula.
Existe um consenso entre os analistas de futebol e política: há uma inequívoca
relação entre resultados de copa do mundo de futebol e resultados eleitorais. Nesta de 2006 na Alemanha, fica clara a relação entre Alckmin e Felipão; e entre Lula e Parreira.
Por um lado, esta copa mostra que Lula vem se comportando como Parreira. Logo, o PT deve terminar as eleições presidências de 2006 como a seleção brasileira terminou a copa do mundo. Por outro lado, Alckmin vem se comportando como Felipão. Logo, o PSDB deve terminar a eleição com seu candidato à presidente eleito.
Parreira se vendeu por pouco, confiou em quem não devia, e foi vingativo. Fechou contrato com Nike e Pepsi. Confiou no quarteto mágico, que não fez o que ele esperava. Viveu no presente o sucesso do passado. Mostrou apenas estrelismo, preocupação com a própria imagem, e que o importante é contrato com alguma multinacional para fazer comercial. Gol passou a ser só um detalhe. Ganhar o jogo, um detalhe irrelevante. E caneco? Isto tem aos montes nas melhores lojas do ramo.
Discretamente, Parreira vingou a Globo no episódio da leitura labial. Orientou a seleção para fazer um jogo meia boca contra a França. O que a Globo perdeu de grana sem ter o Brasil nas finais é a pior das punições. Discretamente, também mostrou empatia com os brasileiros. Ninguém agüenta o Galvão Bueno. Por falta de opção, todo mundo assistiu aos jogos do Brasil pela Globo. Mas por opção, ouviu pelo radio.
O fato do Brasil ter sido eliminado da copa de 2006 tem um lado positivo. Lula não vai capitalizar em cima de uma realização que não é sua, como vem fazendo com a bolsa escola e a estabilidade monetária – incontestes realizações de FHC.
Felipão adota uma estratégia pragmática, voltada para resultados. É humildade. Faz gestos franciscanos. Não se vende. Tem uma equipe simples, mas que está bem orientada. Não fala em inglês para não beneficiar os adversários. Como diria capitão Kirk: Felipão fez esta seleção de Portugal ir até onde nenhuma outra seleção portuguesa jamais foi.
Lula vem agindo como Parreira. Corrompeu-se. Só se preocupa com a própria imagem. É inerte e esnobe. Prefere o cheiro dos holofotes ao cheiro do povo. Vem gastando por conta um dinheiro que não é seu, contratando gente a peso de ouro, e comprando votos do funcionalismo publico com dinheiro do Erário. Usa Marcola como anti-cabo eleitoral de Alkimin.
O molusco acéfalo assistiu aos jogos da copa em sua cobertura - que foi comprada com o dinheiro que não ganhou enquanto estava desempregado nos intervalos entre as eleições que perdeu para os Fernandos. Discretamente, tenta vingar a Globo de alguma maneira. Afinal, em 1989 disse que “o Brasil só será um país democrático quando a rede Globo de televisão deixar de ser líder de audiência”. Porém, não fez nenhuma objeção aos filhotes de ratazana ascenderem à liderança. Por fim, Lula deixou a seleção na Alemanha na mesma situação que deixou a Petrobrás na Bolívia: na mão de árbitros estrangeiros. Pior. Como Parreira, Lula nada fez para o Brasil virar hexa. Isso é inaceitável!
Alckmin vem agindo como Felipão. Não se deixou corromper. É humilde. Tem menos dinheiro, mas mais resultados. Nada de marketing. Joga limpo, aberto. Trabalha sério. Assistiu aos jogos da copa com o MST. Fez o rodoanel. Viaja em classe econômica, e não em AirBus privativo. Não fala em italiano com a imprensa estrangeira para não beneficiar o adversário – afinal, a primeira dama pediu cidadania para a máfia. E fez o que pôde para o Brasil virar hexa: deu sua torcida. Isso é admirável!
O andar das carruagens futebolística e eleitoral mostra que tanto o torcedor quanto o cidadão brasileiro vem aprendendo a criticar e a votar. E o recado é claro: dado os resultados, os torcedores preferem Felipão a Parreira. Logo, os eleitores preferirão Alckmin a Lula.