quinta-feira, julho 14, 2005
comentarios totalmente excelentes
vivendo e apreendendo
fiscal da receita, na loja daslu
sem grana nao ha' verba
novo presidente do PT, ao descobrir que nao tem mais dinheiro sujo pra financiar campanhas milionarias e ainda tem um pendura de 20 milhoes pra pagar
fiscal da receita, na loja daslu
sem grana nao ha' verba
novo presidente do PT, ao descobrir que nao tem mais dinheiro sujo pra financiar campanhas milionarias e ainda tem um pendura de 20 milhoes pra pagar
terça-feira, julho 12, 2005
Sai, Lula, sai
Diogo Mainardi
"Proponho a realização de eleiçõesantecipadas. Era o que defendia Tarso Genro,no governo anterior. Lula deve renunciar. Massó depois de pedir perdão na televisão, comlágrimas no rosto. Ver um petista chorandoé uma diversão"
Lula acabou. Lula morreu. Um a menos.
Se ninguém tem uma idéia melhor, proponho a realização de eleições antecipadas. Era o que defendia o atual ministro da Educação, Tarso Genro, no governo anterior: "Após frustrar irremediavelmente a generosa expectativa da nação, resta a Fernando Henrique reconhecer o estado de ingovernabilidade do país e propor ao Congresso uma emenda constitucional convocando eleições presidenciais para outubro. (...) Se o presidente tivesse dignidade, deveria renunciar. Seria uma saída democrática para a crise, em face da falta de legitimidade de um mandato construído por estelionato eleitoral".
Tarso Genro, na época, foi acusado de golpismo. Não entendo a razão. Democracias bem mais avançadas do que a nossa – como a boliviana, por exemplo – admitem a antecipação eleitoral. Sugiro que Tarso Genro retome a idéia, levando-a imediatamente ao presidente. Lula deve renunciar. Mas só depois de pedir perdão na televisão, com lágrimas no rosto. Petistas sempre choram quando são apanhados em flagrante. Ver um petista chorando é uma diversão. Ver um petista explicando sua movimentação bancária é uma diversão ainda maior. A renúncia de Lula tem de ser acompanhada por uma proposta de emenda constitucional que garanta a realização de eleições o quanto antes. Como diria Tarso Genro, é a única saída minimamente digna para o presidente.
A proposta só tem um problema: Lula não pode renunciar sozinho. Se o governo corrompeu boa parte do Congresso Nacional com o pagamento de propina, deputados e senadores devem ser punidos junto com ele. A gente ainda não sabe quantos parlamentares entraram na roubalheira. Roberto Jefferson calculou entre oitenta e 100. Tanto faz. É o bastante para pedir a interrupção da legislatura. Além de aprovar a emenda constitucional que antecipa as eleições presidenciais, o Poder Legislativo deve aprovar também a dissolução do Congresso e a realização de eleições gerais em outubro. A taxa de renovação parlamentar será alta. Muitos ladrões deixarão de ser eleitos. Novos ladrões ocuparão seus lugares. O próximo Congresso não será melhor do que o atual. Com uma certa dose de revanchismo, porém, poderá fazer uma CPI do Mensalão um pouco menos comprometida. Falta revanchismo à democracia brasileira.
Outra vantagem de dissolver o Congresso agora é impedir uma reforma política. Os atuais deputados e senadores perderam a confiança dos eleitores. Estão desautorizados a legislar sobre matérias relevantes, principalmente as que lhes dizem respeito, como a reforma política. Se eles aprovarem o financiamento público aos partidos, serão perseguidos nas ruas. Minha proposta – eu tenho uma proposta para tudo – é que o novo Parlamento, assim que tomar posse, nomeie uma comissão de figuras eminentes da sociedade. Ela seria encarregada de fazer uma profunda revisão da Constituição, enxugando o Executivo e o Legislativo. Os ladrões continuariam a roubar. Só que teríamos menos ladrões.
Sai, Lula, sai. Sai rápido daí.
"Proponho a realização de eleiçõesantecipadas. Era o que defendia Tarso Genro,no governo anterior. Lula deve renunciar. Massó depois de pedir perdão na televisão, comlágrimas no rosto. Ver um petista chorandoé uma diversão"
Lula acabou. Lula morreu. Um a menos.
Se ninguém tem uma idéia melhor, proponho a realização de eleições antecipadas. Era o que defendia o atual ministro da Educação, Tarso Genro, no governo anterior: "Após frustrar irremediavelmente a generosa expectativa da nação, resta a Fernando Henrique reconhecer o estado de ingovernabilidade do país e propor ao Congresso uma emenda constitucional convocando eleições presidenciais para outubro. (...) Se o presidente tivesse dignidade, deveria renunciar. Seria uma saída democrática para a crise, em face da falta de legitimidade de um mandato construído por estelionato eleitoral".
Tarso Genro, na época, foi acusado de golpismo. Não entendo a razão. Democracias bem mais avançadas do que a nossa – como a boliviana, por exemplo – admitem a antecipação eleitoral. Sugiro que Tarso Genro retome a idéia, levando-a imediatamente ao presidente. Lula deve renunciar. Mas só depois de pedir perdão na televisão, com lágrimas no rosto. Petistas sempre choram quando são apanhados em flagrante. Ver um petista chorando é uma diversão. Ver um petista explicando sua movimentação bancária é uma diversão ainda maior. A renúncia de Lula tem de ser acompanhada por uma proposta de emenda constitucional que garanta a realização de eleições o quanto antes. Como diria Tarso Genro, é a única saída minimamente digna para o presidente.
A proposta só tem um problema: Lula não pode renunciar sozinho. Se o governo corrompeu boa parte do Congresso Nacional com o pagamento de propina, deputados e senadores devem ser punidos junto com ele. A gente ainda não sabe quantos parlamentares entraram na roubalheira. Roberto Jefferson calculou entre oitenta e 100. Tanto faz. É o bastante para pedir a interrupção da legislatura. Além de aprovar a emenda constitucional que antecipa as eleições presidenciais, o Poder Legislativo deve aprovar também a dissolução do Congresso e a realização de eleições gerais em outubro. A taxa de renovação parlamentar será alta. Muitos ladrões deixarão de ser eleitos. Novos ladrões ocuparão seus lugares. O próximo Congresso não será melhor do que o atual. Com uma certa dose de revanchismo, porém, poderá fazer uma CPI do Mensalão um pouco menos comprometida. Falta revanchismo à democracia brasileira.
Outra vantagem de dissolver o Congresso agora é impedir uma reforma política. Os atuais deputados e senadores perderam a confiança dos eleitores. Estão desautorizados a legislar sobre matérias relevantes, principalmente as que lhes dizem respeito, como a reforma política. Se eles aprovarem o financiamento público aos partidos, serão perseguidos nas ruas. Minha proposta – eu tenho uma proposta para tudo – é que o novo Parlamento, assim que tomar posse, nomeie uma comissão de figuras eminentes da sociedade. Ela seria encarregada de fazer uma profunda revisão da Constituição, enxugando o Executivo e o Legislativo. Os ladrões continuariam a roubar. Só que teríamos menos ladrões.
Sai, Lula, sai. Sai rápido daí.
segunda-feira, julho 11, 2005
PERIGO VERMELHO adota metodos de Maluf
http://oglobo.globo.com/jornal/pais/168988984.asp
Segundo o analista, ao criar um livro de controle financeiro a executiva do PT pretende criar uma "contra-agenda" em resposta à agenda da secretária Fernanda Karina Somaggio.
— Isto faz lembrar quando o Paulo Maluf disse que se alguém encontrasse dinheiro na sua conta bancária poderia pegar porque não era dele — afirmou.
p.s. Sai Genoino, o Lacaio. Entra Traso, o Genro. Viva o nepostismo !
Segundo o analista, ao criar um livro de controle financeiro a executiva do PT pretende criar uma "contra-agenda" em resposta à agenda da secretária Fernanda Karina Somaggio.
— Isto faz lembrar quando o Paulo Maluf disse que se alguém encontrasse dinheiro na sua conta bancária poderia pegar porque não era dele — afirmou.
p.s. Sai Genoino, o Lacaio. Entra Traso, o Genro. Viva o nepostismo !
sexta-feira, julho 08, 2005
analise do DNA do mensalao mostra que ...
... Valério também foi avalista do PT no Banco Rural
http://oglobo.globo.com/jornal/pais/168959330.asp
Avalista de um financiamento de R$ 2,4 milhões do BMG para o PT, o publicitário Marcos Valério, acusado de operar o suposto mensalão, cedeu também seu nome para garantir outro empréstimo feito pelo partido. Contrato obtido pela revista “Época” e divulgado ontem à noite no site da revista mostra que Valério assinou, como avalista, financiamento contraído pelo PT em maio de 2003 no Banco Rural. O valor da transação é de R$ 3 milhões. O nome de Valério não está digitado no contrato, mas a assinatura dele está logo abaixo do nome do ex-tesoureiro petista Delúbio Soares no espaço destinado aos avalistas. Logo acima, o mesmo Delúbio assina como contratante do financiamento. À direita, está a assinatura do presidente do PT, José Genoino, cujo nome também não está digitado no papel.
http://oglobo.globo.com/jornal/pais/168959330.asp
Avalista de um financiamento de R$ 2,4 milhões do BMG para o PT, o publicitário Marcos Valério, acusado de operar o suposto mensalão, cedeu também seu nome para garantir outro empréstimo feito pelo partido. Contrato obtido pela revista “Época” e divulgado ontem à noite no site da revista mostra que Valério assinou, como avalista, financiamento contraído pelo PT em maio de 2003 no Banco Rural. O valor da transação é de R$ 3 milhões. O nome de Valério não está digitado no contrato, mas a assinatura dele está logo abaixo do nome do ex-tesoureiro petista Delúbio Soares no espaço destinado aos avalistas. Logo acima, o mesmo Delúbio assina como contratante do financiamento. À direita, está a assinatura do presidente do PT, José Genoino, cujo nome também não está digitado no papel.
quinta-feira, julho 07, 2005
momento de solidariedade
com os Ingleses e Brasileiros
Que triste o que fizeram em Londres...
Mas o que é triste mesmo, é eu não ser amigo do Marcos Valério, não ter mensalão nem carteirinha do PT ...
Que triste o que fizeram em Londres...
Mas o que é triste mesmo, é eu não ser amigo do Marcos Valério, não ter mensalão nem carteirinha do PT ...
terça-feira, julho 05, 2005
mutilação da esperança
Estrelas do rock antes pró-Lula agora atacam o governo
Grupos de rock que fizeram a campanha do PT ou que apoiaram Lula manifestaram decepção com o governo no Fest Rock de Belém.
O Globo
Bandas como Biquíni Cavadão, Paralamas do Sucesso, Skank, O Rappa, Cidade Negra e Capital Inicial intercalaram discursos de desencanto e decepção contra a administração de Lula com suas músicas de sucesso/." Para Samuel Rosa, do Skank, "não há mais partidos políticos. Todos só estão atrás do dinheiro." Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, disse: "A minha geração se f... Talvez a de vocês consiga alguma coisa que mude este país. A minha não conseguiu e toda a nossa esperança foi destruída. Dessa vez a gente acreditou que alguma coisa ia realmente mudar, mas novamente se enganou." O vocalista Herbert Vianna, que fez campanha para Lula, disse que a música de protesto /Que País é Este/ “infelizmente, ainda representa o pior do Brasil” e que houve a “mutilação da esperança”.
Grupos de rock que fizeram a campanha do PT ou que apoiaram Lula manifestaram decepção com o governo no Fest Rock de Belém.
O Globo
Bandas como Biquíni Cavadão, Paralamas do Sucesso, Skank, O Rappa, Cidade Negra e Capital Inicial intercalaram discursos de desencanto e decepção contra a administração de Lula com suas músicas de sucesso/." Para Samuel Rosa, do Skank, "não há mais partidos políticos. Todos só estão atrás do dinheiro." Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, disse: "A minha geração se f... Talvez a de vocês consiga alguma coisa que mude este país. A minha não conseguiu e toda a nossa esperança foi destruída. Dessa vez a gente acreditou que alguma coisa ia realmente mudar, mas novamente se enganou." O vocalista Herbert Vianna, que fez campanha para Lula, disse que a música de protesto /Que País é Este/ “infelizmente, ainda representa o pior do Brasil” e que houve a “mutilação da esperança”.
sexta-feira, julho 01, 2005
eis de onde vem a energia do PERIGO VERMELHO
Jefferson diz que PT desvia dinheiro em Furnas
Globo Online/GloboNews TV/CBN
http://oglobo.globo.com/online/pais/168857598.asp
A edição desta quinta-feira do jornal "Folha de S. Paulo" traz reportagem em que o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) faz novas denúncias de corrupção envolvendo o PT e deputados federais. Segundo a reportagem, Jefferson disse que o diretor de engenharia de Furnas Centrais Elétricas, Dimas Toledo, lhe revelou em abril de 2004 um esquema de desvio de R$ 3 milhões por mês na estatal. Este dinheiro, afirma Jefferson, é repartido: R$ 1 milhão vai para o PT nacional, R$ 1 milhão para o PT de Minas Gerais e o restante é divido em partes iguais entre a diretoria da estatal e um grupo de deputados que trocaram o PSDB por partidos da base aliada no início do governo Lula. O deputado depõe nesta quarta-feira à CPI dos Correios. Jefferson disse que o dinheiro seria distribuído ao PT nacional por Delúbio Soares, tesoureiro do partido, e ao PT mineiro por Rodrigo Botelho Campos, diretor de Administração e ex-dirigente da CUT-MG. Dimas fez as denúncias, segundo Jefferson, como reação à decisão do presidente Lula de substitui-lo no cargo por um indicado pelo PTB.
Globo Online/GloboNews TV/CBN
http://oglobo.globo.com/online/pais/168857598.asp
A edição desta quinta-feira do jornal "Folha de S. Paulo" traz reportagem em que o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) faz novas denúncias de corrupção envolvendo o PT e deputados federais. Segundo a reportagem, Jefferson disse que o diretor de engenharia de Furnas Centrais Elétricas, Dimas Toledo, lhe revelou em abril de 2004 um esquema de desvio de R$ 3 milhões por mês na estatal. Este dinheiro, afirma Jefferson, é repartido: R$ 1 milhão vai para o PT nacional, R$ 1 milhão para o PT de Minas Gerais e o restante é divido em partes iguais entre a diretoria da estatal e um grupo de deputados que trocaram o PSDB por partidos da base aliada no início do governo Lula. O deputado depõe nesta quarta-feira à CPI dos Correios. Jefferson disse que o dinheiro seria distribuído ao PT nacional por Delúbio Soares, tesoureiro do partido, e ao PT mineiro por Rodrigo Botelho Campos, diretor de Administração e ex-dirigente da CUT-MG. Dimas fez as denúncias, segundo Jefferson, como reação à decisão do presidente Lula de substitui-lo no cargo por um indicado pelo PTB.